Capitulo 6

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Robert

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Robert

Após a saída de Peter e Thaylla para o cemitério..

-Então menino.. qual o seu nome?-A Senhora pergunta olhando para mim-
-Eu me chamo Robert-Ela sorri-
-Eu me chamo Melissa, mais pode me chamar de Mel-Assinto sentindo uma dor em meu abdômen- Oque aconteceu com você Robert?-Diz Mel me olhando assustada possivelmente após ter visto sangue no meu corpo-
-Eu fui atropelado
-Minha nossa.. vamos no médico!-Ela diz-
-Se eu for no médico, assim sim eu vou morrer-Ela concorda com a cabeça e pega o seu celular- ta ligando para quem?
-Para o médico-Ela começa a conversar com alguém do outro lado da linha e desliga após dar alguns palavras- ele já estava vindo..
-Aquela mulher vai me matar se souber disso, é melhor nao!-Digo-
-Querido.. Thay é um amor e ela não passaria por cima de mim!-Ela me olha- Você está com fome?
-Muita..-Digo e dona Mel sorri colocando bolo, suco, refrigerante, pão e torta encima da mesa suspiro com minha dor- se não se importar.. eu prefiro comer quando o médico chegar-Ela sorri concordando com a cabeça-
-Nossa que sem educação eu sou! Me perdoa.. vêm-Ela diz me ajudando a me levantar- Vou te levar para o quarto de hospedes..

     

        Ela me guia pelas escadas, meu corpo estava doendo muito.. mais era uma dor suportável, apenas fui guiado até o quarto de hóspedes por dona Mel. Mel tinha um jeito amável parecido com o de minha mãe, estou com saudade do povo lá de casa. De repente a campanhia toca e Mel vai correndo atender em cinco minutos vejo a porta sendo aberta e vejo Mel e o médico, ele me examinou e suspirou aliviado.

-Bom.. Por sorte ele não teve nenhuma fratura
-E porque o sangue doutor?-Mel pergunta-
-Bom.. possivelmente alguma coisa do carro pode ter atingido o corpo, furado e agora está inflamado -Mel assente- eu vou deixar essas caixinhas de remédios aqui, para ele tomar de seis em seis horas, é importante ficar de olho nele, qualquer alteração me comunique porfavor-Ela assente pegando as caixinhas de remédios que ele estendia para ela as colocando encima da cama-
-Muito obrigada doutor.. você poderia guardar essa consulta em segredo?!-Ela diz piscando e ele sorri concordando com a cabeça-
-Pode deixar, você sabe que pode confiar em mim!

      Observo os dois, O médico após se despedir de mim, desliza suas mãos pelas costas de dona Mel e rapidamente saem do quarto, me levanto vendo uma jarra de água exposta no criado mudo, pego uma caixinha de remédio e abro tomando um comprimido em seguida. Caminho pelo quarto observando tudo, o quarto era moderno e sofisticado, não muito diferente do que eu morava antes.. mas era confortável, arejado e bastante claro.

        Alguns minutos depois, vejo Mel aparecer na porta e sorrir ao me ver, ela entra colocando umas peças de roupas encima da cama.

-Acho melhor você tomar um banho, eu vou te trazer comidas daqui a pouco-Assinto- Tem toalhas, escovas e tudo oque precisar no banheiro
-Obrigada.. mas não precisa trazer comidas-Digo e ela nega com a cabeça-
-Eu não sei oque você passou menino! Mais sei que está muito pálido e precisa muito comer-Ela diz indo até a porta-
-Obrigada mesmo..-Digo e ela sorri saindo enquanto fecha a porta do quarto-

       Pego a roupa que ela havia deixado encima da cama e me dirijo até o banheiro, era uma suíte, enorme e também muito moderna, tudo alí era arejado e possuía uma enorme banheira além do box. Opto por tirar minhas roupas e entrar abaixo do chuveiro a agua estava pelando, a verdade é que essa água quente não me importava. Após terminar, visto o par de roupa que ela havia deixado comigo, se tratava de uma calça jeans preta e uma blusa branca, seja lá aonde ela arrumou isso, era uma roupa nova que eu havia visto a poucos meses em algumas daquelas lojas no shopping. Saio do banheiro e me sento encima da cama, vejo Mel aparecer com uma bandeja de comida, ela coloca encima da cama e me entrega os esparadrapos.

 Saio do banheiro e me sento encima da cama, vejo Mel aparecer com uma bandeja de comida, ela coloca encima da cama e me entrega os esparadrapos

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-Acho melhor você colocar-Ela diz e assinto pegando, levanto minha blusa e coloco o esparadrapo no local machucado-
-Muito obrigada..-Ela sorri-
-Você me parece melhor.. oque é que um banho não nos faz não é mesmo?-Ela diz rindo e rio junto a ela-
-Sim.. isso é para mim?-Pergunto a olhando e ela assente concordando com a cabeça-
-Tudo para você! Não quero ver desperdício heim!-Sorrio a olhando e bebo um pouco de suco, como um pedaço de bolo de chocolate, estava com um gosto muito bom, comi tudo rapidamente e ela ainda estava sorrindo, sua cara transparecia ter dó de mim-Oque aconteceu?-Ela finalmente me pergunta-
-Se não se importar.. eu preferiria não falar nada-Ela assente com a cabeça compreendo oque acabei de dizer- pelo ao menos não agora-Digo ela sorri-
-Eu compreendo, quando quiser compartilhar eu vou estar aqui. Você pode confiar em mim-Ela diz- você aceita um abraço?-Assinto como resposta e nos abraçamos-

              Acordo assustado e suspiro me levantando, meu corpo estava todo suado, vou até o banheiro e tomo um banho frio rápido, assim que me visto, decido ficar sem camisa, faço meus curativos no abdômen e suspiro aliviado por ter parado de s...

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              Acordo assustado e suspiro me levantando, meu corpo estava todo suado, vou até o banheiro e tomo um banho frio rápido, assim que me visto, decido ficar sem camisa, faço meus curativos no abdômen e suspiro aliviado por ter parado de sangrar.

        Arrumo meu cabelo com os dedo na frente do espelho do banheiro e vou até a porta que dava para o corredor, suspiro aliviado pela porta do meu quarto não estar trancada e saio caminhando pela casa conhecendo tudo, entro em alguns quartos e passo por uma porta maior, arregalo os olhos por ver um alojamento de revólveres, balas e armas de todos os tipos e calibres, nesse momento eu queria entender em que tipo de fria eu estava me metendo. Saio de lá o mais rápido possível e vou em direção a primeira porta que ficava de frente ao deste tal alojamento, entro e opto por manter a luz apagada, minha visão não era tão ruim assim, Observo tudo, era um quarto feminino, possuía muitos porta-retratos, meu coração trava ao ouvir o barulho da porta do quarto sendo aberta, vou até uma porta dentro do quarto que  aparentava ser um closet, me escondo atrás de um guarda-roupa rezando para que seja a Dona Mel.

A Traficante e o Filho Do PastorOnde histórias criam vida. Descubra agora