Quietinha | Billy Russo/ Ben Barnes

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Oi amores!
Para dar continuidade a maratona, hoje temos Billy Russo.
Para quem assistiu Justiceiro, desconsidere os feitos do personagem. Para quem não assistiu, pode ler que não tem spoiler!
Espero que gostem!

• POV (S/N) •

Estávamos em frente casa dos meus pais, no carro, eu e Billy. O mais curioso é que eu estava extremamente nervosa e Billy tranquilo, como se nada tivesse acontecendo.
Era a primeira vez que meus pais veriam, conversariam com ele e o medo de eles não o aceitarem era grande.

- Porque você está tão nervosa? Eu é que deveria estar assim.
- Eu sei amor, eu só quero que eles amem você assim como eu te amo sabe.

Ele pegou a minha mão e a beijou.

- Talvez nem tanto, não seria legal o seu pai vir me pedindo um beijo.
- Muito engraçado senhor piadista! - ele se inclinou e me beijou.
- Eu te amo sabia.
- Também te amo, Russo.

Finalmente entramos e tudo corria razoavelmente bem durante o jantar, até que Billy começou a explicar sua carreira militar para o meu pai e ele ficou na defensiva. Ele insistia em dizer que o governo não tem o direito de atirar nos outros em outro país. Eu conseguia perceber a irritação de Billy por sua mandíbula cerrada, apenas respondendo:

- Eu entendo sua visão senhor.

Meu pai continuou naquela história e então eu resolvi que tinha que pará-lo.

- Pai, chega com isso né? Já é o suficiente por hoje.

Billy me olhou calmamente e disse:

- deixa comigo amor!
- Olha Senhor (sobrenome), eu entendo seu ponto de vista e a forma como se sente sobre tudo isso. Eu vou ter que admitir que fiz coisas ruins no passado, lá, mas foram boas para o nosso país. Eu também preciso dizer que ser um militar, me tornou quem eu sou, moldou o homem que sou hoje e foi uma uma grande parte da minha vida, mas as coisas que eu fiz não interferem no presente. Eu espero que o senhor possa enxergar além disso e ver que sou completamente apaixonado por sua filha e eu farei de tudo para vê-la feliz.

Meu pai olhou fixamente para Billy por um momento e disse:

- Quem tá pronto para a sobremesa? - com um grande sorriso. Esse é o jeito dele de dizer que está tudo certo, mudando de assunto.

Eu respirei aliviada e assim comemos a sobremesa. E o resto da noite foi extremamente agradável, nós rimos, nos divertimos, até jogamos truco. Meus pais estavam se acostumando com Billy e isso me deixou muito aliviada.

Quando deu meia noite, percebemos que era muito tarde para que voltássemos para NY, pois meus pais moram no interior. Então minha mãe nos convidou para ficar e dormir em meu antigo quarto.

Ao chegarmos, Billy observou tudo com muita atenção.

- Estou uma ideias aqui.... bem quentes.
- William Russo, você está pensando em transar no meu quarto de infância?
- Com certeza. - ele se aproximou, me beijando. Eu o afastei e falei:
- A gente realmente não devia estar fazendo isso amor!

Ele mordeu o lábio e continuou insistindo:
- E é por isso mesmo que deveríamos fazer. Vamos viver um pouquinho (S/A)! O proibido é tão gostoso.

Ele me prensou contra ele mais uma vez, me beijando e levando suas mãos para os meus quadris e eu levando minhas mãos para o cabelo dele. Nós estamos levando o beijo mais a fundo quando a porta do quarto se abriu, fazendo com que nos separássemos instantaneamente.

Minha mãe entrou no quarto, observando enquanto eu mexia no celular e Billy estava olhando os meus pôsteres antigos colados na parede.

- Eu espero que vocês dois sejam adultos maduros o suficiente para não fazerem sexo na minha casa. Entenderam?
- Claro senhora (sobrenome)! Nós ficaremos bem comportados aqui! - Billy respondeu prontamente.
- Okay! Só para vocês saberem, amanhã, eu e o seu pai teremos que trabalhar e vocês teriam a casa para vocês, podem fazer o que quiser. Só não façam loucuras.
- Tudo bem mãe!

Ela saiu fechando a porta atrás de si e alguns passos a trança foi fechada por Billy, que virou para mim e eu pude ver desejo nos olhos dele.

- Onde nós estávamos mesmo baby? - ele já estava tirando a camisa.
- Baby, minha mãe acabou de pedir para não fazermos isso.

Ele continuou tirando as roupas, me ignorando completamente.

- Acho que você vai ter que ficar quietinha então!

Quando notei, ele já estava sem calça e o volume em sua cueca era beeem evidente. Eu mordi os lábios, tentando lutar contra a tentação Billy Russo.

- Se meus pais nos pegarem, estamos fritos. - ele se aproximou de mim, pegando minha mão e colocando em sua ereção.
- Vai valer a pena baby!
- Que se foda. - eu disse, me rendendo. Tirei minha camiseta, enquanto ele tirava minha calça, espalhando as peças pelo quarto.
- Tá tão quente aqui! - ele gemeu em meu ouvido, arrancando meu sutiã e trabalhando em meus seios. Passou uma das mãos por entre a minha calcinha, penetrando seus dedos hábeis em mim.

Eu deixei um pequeno gemido escapar, que foi abafado pela mão de Billy.

- Eu te disse princesa, nem um piu. Você quer que seus pais venham aqui? - eu neguei com a cabeça e ele disse:
- Muito bom.

Ele continuou trabalhando em meu clitóris e seios, mas tirou seus dedos de dentro de mim abruptamente, ele sorriu e eu sabia que ele estava fazendo de propósito. Pensei comigo "esse filho da mãe".

- Caralho, não dá mais, eu preciso estar dentro de você agora.

Billy abaixou a cueca e foi me preparando com as mãos até que finalmente entrou, soltando um gemido.

- Porra. - fazendo com que eu levasse um susto.

Nós escutamos os passos vindos em direção ao quarto e corremos para colocarmos as roupas novamente. Quando o toque na porta finalmente veio, eu olhei para Billy afim de ver se ele estava decente, ele confirmou com um joinha. Eu abri a porta dando de cara com a minha mãe.

- Ta tudo bem aqui? - rolei os olhos.
- Billy meteu o dedinho na quina da cama enquanto trocava de roupa para dormir.
- Essa cama fez outra vítima não é?
- Eu falei para ele tomar cuidado!
- Tá tudo bem Billy? - ela perguntou, olhando para ele.
- Só meu dedinho ferido!
- Tudo bem, então se precisar de gelo ou curativos, avisem!
- Eu cuido dele mãe, ele é um cara durão, não é meu amor?
- Sim minha linda. 
- Desculpa por ter te assustado mãe. Tá tudo sob controle agora.
- Que bom, boa noite então! - ela saiu, fechando a porta mais uma vez.

- Essa foi por pouco! - olhei para Billy e ele estava com aquela cara de safado de novo. - Não amor!
- Tá bom.

Assim, nos arrumamos para dormir sem terminar o que começamos. Certas coisas não valem o risco, especialmente desapontar seus pais por isso.

***
Espero que tenham gostado!
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Beijos,
Da autora. 😘

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