Nao brinque com o meu coracao!

10-Capitulo: "Um Bom Jogador!"

Nós nos tocamos e fomos almoçar. Nos sentados a mesa a 6 junto com os país dele. Estranho eles terem uma mesa para seis pessoas enquanto eles eram só em três.

A mãe dele era muito bonita,tinha franja e cabelos negros com mexa loiras, um corpo de panicat, pois elas ia sempre a academia e se cuidava muito. Ela era branquinta e eu sempre havia maquiada, achava que ela adorava batom vermelho

igual a mim.

A mesa estava farta, havia variações de comida e muitos tipos de sucos e refrigerantes . Coloquei um pouco de arroz e ficasse no meu prato enquanto o Miguel me servia suco de maracujá. Eu amava, comecei a comer quando a mãe dele começou a falar.

-Então.. agora vocês estão namorando sério?

Ele riu enquanto eu engasgava com a comida. Eu esperava que ele tomasse atitude e dissesse que sim.

-Não!

É, ele disse não. Meu coração parou por um segundo, eu quase deixei uma lágrima escorre pelos meus olhos. Os país dele se assustaram, assim como eu na resposta dele.

-Mãe.. não é que eu não queira.. É que eu quero fazer as coisas certas dessa vez, comprar aliança e tudo!

Os país dele sorriram e sim, ele não percebeu quando eu também sorri feliz pela mudança dele. Ele me Braçou enquanto o celular dele tocava a música que nos amamos, "Say Something!".

-O que você quer?

Ele falou sério. Eu não tinha a menor idéia de quem poderia ser e ele não disse. Só se levantou sem terminar de comer.

-Vamos na casa do Luís?

-Vocês nem terminaram de comer!?

Ele me puxou e fomos para o quarto. Ele estava frio e distante. Me senti na cama.

-Foi a Rafaela que te ligou não foi?

Ele me olhou espantado.

-Como você sabe?

Eu ri.

-Não sabia.. simplesmente chutei!

Sorri enquanto ele me abraça sério.

-Você vai mesmo querer lutar pela gente?

Eu me levante irritada enquanto ele me olhava desentendido.

-Eu te amo seu idiota! Eu luto por você, por nós, muito antes da gente ficar! ..

Ele se levantou enquanto eu ficava com os braços envolta do pescoço dele e ele colocava as mãos na minha cintura. Passei a mão no cabelo dele.

-Não me importo de você ser um vampiro, e nem da sua ex também ser e querer me matar. Por algum motivo, não tenho medo dela.. e nem de você!

Ele me sorriu minuciosamente.

-De mim você deveria ter!.. Se eu quiser posso te matar agora!

Eu ri.

-Então pode tentar!.. Começa agora "Senhor Vampiro Perigoso!"

Ele riu me puxando fortemente, me deixando colada com ele. Santini começou a me dar leves mordidas no pescoço, mais sem tirar meu sangue.

-Deixa meu país saírem de casa hoje  a noite para você ver como um bom jogador joga!

Eu sorri provocando-o.

-Tem medinho dos seus país descobriram seu segredinho!

Eu ri.

-Medroso!

Ele riu ironicamente me jogando carinhosamente na cama.

-Não me provoque Beel! .. Você não vai se dar bem nessa!

Eu levante as sobrancelhas o olhando sensualmente.

-E o que você vai fazer mocinha?

Ele riu pulando em cima de mim, segurou minhas pernas com as dele as apertando, ergueu meus braços os prendendo também com uma das mãos e com a outra tampou minha boca.

-Cala boca agora!

Ele começou esfregar o nariz dando leves baixinhos do meu rosto até chegar ao pescoço.

-Agora vou te fazer gritar!.. E quem vai rir sou eu!

Ele sorriu maliciosamente, pude ver os olhos dele brilharem pensando no prazer que ele ia sentir, eu já até poderia imaginar o que ele iria fazer.

Ele me deu leves mordidas no pescoço me fazendo dar leves gemidos de prazer, ele gostava muito daquilo, dava para perceber. Miguel me enganou certinho,enquanto eu estava destraida com as mordidinhas que ele estava me dando, ele mordeu forte.

Pude sentir o meu sangue sendo tirado de mim, eu gritei um pouco no começo, mais ele tampou minha boca e não consegui ouvir meus pensamentos quando comecei a sentir o prazer. A única coisa que eu ouvi foi a música "Aonde quer que eu vá- Paralamas do sucesso" que tocava no fundo dando uma vibe sinistra de morte. Ele começou a brincar com o meu sangue que escorrias pelo pescoço. Miguel passava a língua o limpando de um jeito sensual e aquilo já não me fazia sentir dor mais.

Eu dava gemidos de prazer e ele também, meu sangue parecia um remédio para ele, uma coisa de outro mundo. Só percebi que ele já não tampa minha boca agora, mais também, ele sabia que eu não gritaria mais.