9-Capitulo: Acerto de contas.

100 5 0
                                    

Ele abriu a porta do guarda roupa.

-Você vai ficar me olhando enquanto eu me troco?

Eu ri envergonhada.

-Eu já te vi pelado!

O olhei com segundas intenções  e ele riu colocando a cueca por baixo da toalha.

-Mais não vai ver mais!

Eu me levante dramaticamente abrindo a porta.

-Nossa!..

Ele correu felizmente a fexando quando sua toalha caiu e ele ficou só de cueca.

-Para!..fica..?

Eu ri enquanto ele ficava com a mão na porta, passei a mão no cabelo dele sexualmente tentando provoca-lo enquanto eu ficava mais perto dele e ele se afastava, ficamos nisso por alguns segundos ate ele encostar na parede e não ter mais pra onde fugir.

Coloquei meus dois braços no ombro dele.

-Para de fugir de mim!

Ele passou a mão no cabelo baixando a cabeça.

-Você não sabe o quanto é difícil resistir!.

-Não to pedindo que resista!

Erguido a cabeça dele pelo queixo e nos nos beijamos. Ele me pegou no colo e me colocou contra a parede, os beijos começaram a ficar mais quentes.

Ele me pegou pelo cabelo de um jeito sensual e começou a morder meu lábio, coisa que me exitava muito. Miguel dava leves apertoes na minha bunda e até que não aguentavamos mais, ele colocou na cama e deitou por cima de mim ficando entre as minhas pernas e as colocando em cima dele.

Ele começou a tirar a minha blusa e apertar meus seios por baixo do sutiã. Só naquele momento consegui ouvir a música " The Scientist-Coldplay", que estava tocando no computador dele.  Vi ele sorrir e aquilo me deu confiança, eu tinha certeza que ele me amava e nunca ia me abandonar.

Ele tirou meu sutiã e começou a chupar meus seios enquanto tirava meu short e em seguida minha calcinha. Ele abriu as minhas pernas e começou a chupar a minha amiga, dando leves apertoes no meu seio enquanto eu dava leves tecidos de prazer. Aquilo o exitava e cada vez mais eu conseguia ver que estava sendo prazeroso para ele também.

Quando nos não aguentavamos mais, ele deitou em cima de mim e enfiou o amigo dele em mim. Os beijos começaram e com eles as Modinhas nos lábios também. Ficamos ali por um bom tempo até que o pai dele entro no quarto.

-Filho!..

Levamos um susto e o Miguel taco um travesseiro nele gritando.

-Já num  falei Karalho pra bate antes de entrar!?

Eu ri envergonhada em quando o pai dele fexava a porta e terminava de falar .

-Desculpa.. é que sua mãe pediu pra chamar para almoçar!

Nos rimos.

--Ta pai.. jajá a gente vai!.

Nao brinque com o meu coracao!Onde histórias criam vida. Descubra agora