CAPÍTULO 2
- Com licença, Sr. Carter essa senhora está aqui para fazer uma entrevista com o senhor sobre a inauguração da boate- Uau, ela me chamou de senhora!!! Me sentindo velha.
- Eu não me lembro de ter marcado nenhuma entrevista- Disse ele com aquela voz que apelava para o sexo. Acho que eu estou molhada...
- Desculpe interromper, mas eu faço parte de uma revista que cobre grandes festas e lugares badalados, eu não marquei nada, mas o senhor poderia me dá alguns de seus minutos- Me pronunciei.
-Claro e pode me chamar de Ian, Jennifer por favor nos de licença- Falou enquanto lançava aqueles olhos lindos em mim e depois em Jennifer. Logo depois que ela saiu da sala, Ian se sentou em sua imponente cadeira e me encarou.
- Por favor, sente-se - Depois que sentei ele continuou- Então no que posso te ajudar?
- Bem vamos começar pelo início, porque você decidiu abrir uma boate aqui em Nova York.
-Eu não sei se você sabe, mas eu sou dono de uma das maiores redes de boates do mundo- Falou todo arrogante.
- Não me lembro de nem um nome ligando esta boate com alguma outra rede
- Claro, porque a maioria delas são fruto de fusões. Eu compro a marca o lugar, as pessoas não sabem que são da mesma empresa e acabo dominando o mercado- Uau o cara é realmente poderoso.
- Incrível- sussurrei
- É incrível mesmo. Mas vamos direto ao ponto você não está aqui para me entrevistar
- O quê? Do que você está falando? Claro que eu estou aqui para te entrevistar- Ah droga, eu não sei como mas ele vai descobrir.
- Aé? E porque você não tem nenhum caderno ou gravador, para registra a conversa- Disse ele todo irônico- Eu posso até advinhar quem é você, uma das vadias da boate no final da rua- AHHH ele não falou isso? Ele falou esse desgraçado.
- Quem você pensa que é pra falar assim comigo- Gritei e me levantei da cadeira
- Então eu acertei? É você mesmo hahaha- riu na minha - Você está na minha boate, eu falo do jeito que eu quiser, não sou eu que fico bisbilhotando o negócio dos outros e dando pro segurança da boate ao lado.
- Eu não dei pra segurança nenhum- Respondi
-Ah claro e papai noel existe- Ele falou- Saia da minha boate, vá cuidar da sua vida e do que resta do seu clube porque eu vou acabar com ele, não vai restar um mosca com cliente.- Foi até o final da sala e abriu a porta.
- Você vai se arrepender- Eu disse
-Aham e é melhor você começar a juntar uns trocados porque você está prestes a ficar falida- Gritou pra mim enquanto eu saia pelo corredor em direção a saída da boate.
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Club5
RandomESTA OBRA ENCONTRA-SE REGISTRADA NA BIBLIOTECA NACIONAL. PLÁGIO É CRIME! PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DA OBRA. Criado por 5 mulheres, o club5 hoje é considerado um dos mais badalados e conhecidos da cidade de Nova York, uma boate feita exc...