Capítulo 3: Conhecendo os Solange

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Notas iniciais:
Oi miguinhos, sentiram saudades?
*Sorrindo e desviando de espadas, feitiços e capivaras.
Eu sei que fiquei muito tempo sem escrever, mas eu prometo que...
...
...
...Quer saber? Não vô prometer é nada, eu vou demorar mais um monte pra escrever
Muahahahahaha, cof cof, hahahahahahahahah, cof cof cof (isso era pra ser uma risada diabólica.
Enfim, agora falando sério, eu vou TENTAR escrever o próximo capítulo, o mais rápido possível, sem mais delongas, fiquem com o a história.

No capítulo anterior:
--Sigam-me

--Para onde nos levará? --Pergunta Pedro

--Para a minha cabine. Vamos tratar de negócios.

POV Isabella
Passamos por uma porta e subimos as escadas e andamos em direção à porta no fim do corredor. Girei a chave na maçaneta e abri passagem para que eles pudessem entrar no cômodo, assim que fechei a porta atrás de mim, virei-me e observei seus rostos.
Sinalizei para se sentarem nas cadeiras à frete da mesa, e me dirigi para entre Roberta e Gideon, que se encontravam de frete dos reis.

--O que querem? - Pergunto sem mais delongas.

--Sua ajuda, como minha irmã disse a alguns minutos atrás – Respondeu Pedro rudemente.

--Sugiro que, se quiser continuar com a cabeça colada ao corpo, nos trate, no mínimo, com respeito, pois está em meu navio. E são vocês quem precisam de ajuda, não eu. -- Respondi seca. --Agora vou reformular a pergunta para que você consiga entender. Por que querem nossa ajuda? -- Perguntei virando-me para Lúcia e Suzana.

-- Achamos que vocês podem nos ajudar com o desaparecimento das crianças. --Olhei de esguelha para minha prima e uma de suas sobrancelhas se ergueu com tais palavras. --Aslam disse que uma hora chegaria ajuda, e achamos que vocês sejam a mesma. --Disse Lúcia, e tive certeza que, assim como eu, todos sentiram uma brisa ao escutar o nome Aslam.

--Desde quando os desaparecimentos acontecem? --Perguntou Gideon, se pronunciando pela primeira vez desde que entrara na cabine.

--Já faz algumas semanas.

Disse Caspian.

--Quero que nos leve até a casa cujo o acontecimento foi o mais recente. -- Falo me levantado da cadeira e ando em direção ao gancho atrás da porta, para pegar minha linda jaqueta de couro vermelha e arrumar meus cabelos, na frente do espelho, em um rabo de cavalo.

--Por que?

--Pedro! Modos! - ralhou Suzana com o irmão. O loiro apenas revirou os olhos e cruzou os braços como ima criança birrenta.

--Porque, -- disse respondendo sua pergunta enquanto apanhava algumas armas --tenho uma leve ideia de quem esteja por trás disso. --Finalizei andando em sua direção com o semblante sério.

*QUEBRA DE TEMPO*

Andava pela vila na companhia dos reis e de meus amigos.

--Desculpe-me pelo meu irmão. Ele não foi nem um pouco gentil e educado, mesmo que a gentileza seja um traço meu.

-- E me desculpe por não ter te defendido quando começou o julgamento, eu tentei falar com o Pedro, mas ele anda muito estressado com todo esse problema das crianças desaparecidas.


Virei-me para a morena e a pequena de cabelos acobreados ao meu lado, seus olhos azuis me fitavam à espera de alguma reação que não fosse grosseira. Sorri de lado.

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