— Não queria ser assim. – Luiza diz.
— Calma, vai ficar tudo bem. – A enfermeira a abraça.
— Nunca melhorarei, minha doença é incurável. – Luiza diz chorando.
— Não chora minha pequena, vai melhorar. – A enfermeira diz.
— Quem me derá. – Ela diz correndo da sala.
— LUIZA... – A enfermeira grita.
A lua estava bonita nesse dia, era uma lua cheia, tão cheia quanto a vida de Justin, que agora, caminha pela calçada com uma bebida em sua mão. Seu rosto pálido, suas mãos geladas, seu cabelo era jogado para trás pelo o vento frio da noite. Usava apenas uma regata e uma bermuda, um carro para ao seu lado, baixa o vidro e olha para ele. Justin entra no carro e some na primeira curva.
— Cachorro quente? — Nicolas diz para Emanuel.
— Nós já comemos ontem, não quer algo mais requentado? — Emanuel diz.
— Bolo de chocolate? — Ele diz.
— Um pouco mais. — Emanuel diz.
— Petit gateau? — Ele diz.
— Está quase, vamos em um restaurante italiano. Pode ser? — Emanuel diz.
— É comida? Vamos. — Ele diz.
O encaixa em seu braço, caminham pela calçada, a cidade estava iluminada, movimentada, por mérito chamado de cidade que nunca dormi. Ajeitava o seu cabelo cuidadosamente em frente ao espelho, um leve sorriso brota em seu rostinho, na mesma hora a porta se abre, sua irmã mais velha entra e seu sorriso diz tudo.
— Minha querida irmã, como vai? Ainda não ficou louca? — Ashley diz.
— Por que eu ficaria? Por favor, se retira do meu quarto. — Luiza diz.
— A maioria do pessoal fica, você está quase. Não tinha curso melhor para fazer, tipo o meu, direito. — Ela diz.
— Pega o seu direito e suma daqui. Se é tão doutora, onde entra o livre arbítrio de escolha? — Luiza diz.
— A... — Ela para pôr um momento e volta a falar. — Você é uma vergonha para a nossa família.
— Sai daqui, não quero mais ouvir você bostejar. Você se acha a certa família, mas não passa de um nada, apenas um grão de areia na praia. — Ela diz.
— Você é doente, vai viver com isso a vida toda. — Ashley diz se retirando.
Após algumas horas, Justin sai do carro, o carro havia parado em frente de sua casa, ele vai por trás e retira a chave do bolso da sua bermuda. Ele gira a chave na fechadura devagar, abre a porta e entra. A luz se ascende na mesma hora, a sua visão ofusca, mas volta rapidamente, sua mãe estava encostada na mesa e o esperava a alguns minutos.
— Onde você estava Justin? — Ela diz.
— Com alguns amigos. — Ele diz.
— Você não tem amigos Justin. — Ela diz.
— Como não tenho? — Ele diz.
— Você mesmo disse que não tinha amigos e que gostava de ficar sozinho. — Ela diz.
— Isso é mentira, mentira. — Ele diz.
— Então me diz o nome de um amigo seu? — Ela diz.
— O... — Ele vai falar, mas para e pensa melhor. Não tinha ideia do que falar, mas vem um nome em sua cabeça. — Emanuel. Isso, o Emanuel, o líder de jogadores.
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O Garoto 2: A Universidade.
Romance*•ೋ••* 🔱O Garoto🔱 *••ೋ•* Depois de um ano cheio de altos e baixos, Nicolas está muito feliz com a compania de Emanuel. Ambos na Universidade de New York, Emanuel fazendo Medicina e Nicolas seguindo os passos de sua mãe, Jornalismo. Não import...