Capítulo 3

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Boa noite, amores! Vamos a mais um capítulo emocionante?

Lembrando que os capítulo estão sem revisão.

Convido vocês para participarem do meu grupo no Face Autora Elisete Duarte  - Romances Picantes Teremos promoções de lançamento.

E não se esqueçam de comentar, deixar o like, e convide suas amigas e amigos.


Beijos no coração.

Beijos no coração

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DIMITRI

Alguns dias depois...

Meu corpo todo se arrepiou àquela fragrância deliciosa, lembrava flores, e acabou entrando em ebulição com aqueles dedos delicados e quentes deslizando levemente em meu peito. Uma sensação indiscutivelmente prazerosa. A seguir, ouvi o sussurro doce em meu ouvido e estremeci completamente excitado e, na tentativa de abrir meus olhos, descobri que não podia, sequer foi possível me mexer sobre a superfície macia. Forcei e, então, com muito custo obtive sucesso, apenas uma fresta, mas consegui.

Aquele belo par de olhos castanhos no rosto arredondado com visíveis espinhas fitavam a região do meu pênis latejando, em total ereção, enquanto suas mãos ocupadas e de maneira natural retiravam algo parecido como um tubo da minha boca.

Constrangido, sem saber onde estava e o que sucedia, franzi a testa, intrigado, ainda podia sentir os toques quentes em minha pele. Encolhi-me um pouco a fim de disfarçar, sem romper sua tarefa imediatamente seus olhos vieram aos meus.

— Ele acordou, doutor! — anunciou mulher.

O tom de voz soou leve, porém muito diferente do tom do sussurro que ouvi a pouco.

Confuso e envergonhado, fechei meus olhos e foi o suficiente para sentir os dedos delicados no peito, o perfume ardente tomando meu olfato, me excitando ainda mais. Abri os rapidamente oscilando entre a mulher e ao redor, à procura de quem era a responsável por aqueles toques, e tomei ciência de que estava num quarto de hospital. Ela, com certeza, estava inocente, porque suas mãos hábeis e gorduchas estavam muito ocupadas para tal ato.

— Como se sente? — ela perguntou me livrando de vez daquele incômodo na boca.

Balancei a cabeça levemente de um lado ao outro, sem saber o que responder.

— Bem-vindo de volta, amigo — disse o homem moreno, num tom alegre, aproximando-se da cama.

Ele estava usando um jaleco branco com um nome de um hospital famoso do Rio de Janeiro.

— O-o que ocorreu comigo? — A pergunta saiu num balbucio entrecortado e profundo.

Não tinha a menor ideia do porquê estava aqui.

— Você foi atropelado há dez dias, acarretando um traumatismo craniano. — Apontou seu dedo indicador atrás da sua cabeça, identificando onde estava meu ferimento. — Por medidas de segurança, optamos pelo coma induzido para preservar o cérebro.

Te amando no Silêncio (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora