Capítulo 4

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Olá, meus amores!

Vamos a mais um capítulo?

Escrevi com muito amor e carinho, e espero de coração que vocês gostem e convide a todos!


Beijos...





Beijos

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SARAH

"Ai... meu... Deus! É ele... FERROU!", pensei em desespero com o meu coração acelerado saltando voo a minha garganta com a visão daquele homem ali, na porta, com a garotinha em seus braços.

É praticamente improvável! Uma inacreditável ilusão de ótica talvez! Tentava me convencer em vão.

Permanecendo calado, o par de olhos verdes sem igual, absolutamente fascinantes, pareciam penetrar os meus de forma estranha e acusadora.

Reconhecendo-o de imediato, eu descia a mão em câmera lenta, fechando os dedos em torno do telefone com força suficiente para machucar, porém não senti dor alguma; se ela existia, o nervosismo, a surpresa e o pânico sobrepôs a tudo, e um pouco mais.

Agora, ele não assemelhava ser um homem tão insensível.

Usava uma camiseta regata azul-marinho, revelando os músculos surpreendentes dos braços, peitoral e a bela tatuagem desconhecida para mim. Os cabelos estavam um pouco mais longos e decoravam o rosto marcante.

O nível de estresse com medo do meu deslize vir à tona, elevou ao pico, e desviei meus olhos à direita e permaneci com eles um instante nos vasos floridos perto da parede enfeitando a varanda.

Até hoje, eu não entendo como vacilei em deixar minha mão descer, e tocar nele naquele hospital. Sinto-me envergonhada como se tivesse abusado da sua fragilidade.

Aliás, eu nunca o esqueci e sofria da minha própria punição, a verdade é que venho há dois meses orando para ele estar bem e vivo. E estou feliz por isto, entretanto esta ressuscitação deixa a minha reputação ameaçada.

— Ah, está tudo bem. — Esboço um sorriso fraco tentando manter o tom de voz firme com ele saindo ondulado por causa da respiração entrecortada— Eu entendo e concordo com você. Precisa mesmo de alguém com formação e experiência. — Seus olhos cravados em meu rosto se apertaram pensativo.

Senti um calor medonho subir, queimando minha face.

O celular tocando no bolso de sua calça jeans, aliviou a pressão no instante em que ele abaixou a cabeça para pegá-lo.

O celular tocando no bolso de sua calça jeans, aliviou a pressão no instante em que ele abaixou a cabeça para pegá-lo

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Te amando no Silêncio (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora