Capítulo 11

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Narradora:

Amanheceu e Wilmer foi o primeiro a acordar já era 15:17. Como Demi ainda não tinha acordado ele ficou imóvel onde estava pra não acorda-la depois da noite anterior ela merecia descansar mais. Wilmer ficou pensando sobre a vida que nem percebeu que Demi havia acordado. Ela acordou e ficou admirando o moreno que a agarrava num abraço bem apertado, do mesmo jeito que ela foi dormir, ela acordou. Ele estava tão pensativo que Demi teve que fingir uma tose falsa.

- Oi, bom dia nena.... Quer dizer boa tarde. — Ele fala depositando um beijo em sua testa.

- Boa tarde Willy, no que pensava?

- Tava pensando no quanto eu queria ser pai, desde o nascimento do meu sobrinho Chris, sempre quis ter o meu.

- Ah, eu tenho esse sonho também, ser mãe deve ser a melhor coisa do mundo.

- Imagina uma Demizinha por aí? Ia ser tão linda quanto a mãe. Você quer ser mãe de menina ou menino?

- De menina, mas caso eu engravidar algum dia independente do sexo eu vou amar incondicionalmente o bebê.

- É eu sei que vai. Eu também queria ter uma menininha.

- Queria? No passado?

- Sim, eu já estou com 38 anos já vou fazer 39 daqui a pouco 40. Já perdi as esperanças nena.

- O que tem haver sua idade? Que eu sabia é risco pra mulher engravidar tarde. E eu já tenho 26 quase 30 e ainda quero ter um filho ou filha.

- Nossa Demi, faltam ainda 4 anos pra isso. Mas você tem razão sobre a idade. Porém lembra do meu juramento?

- Nossa, tava demorando pra você vir com isso. Que droga Wilmer, você julga todas as mulheres, então porque que você não vira gay e adota um bebê com seu namorado? — Demi fala já estressada.

- Tá doida? Isso não é uma opção, eu não sinto atração nenhuma por homens e nunca irei sentir. E antes que você pergunte eu não tenho preconceito algum, respeito tanto gay, como lésbica, bi e etc...

- Eu vou tomar um banho pra ir embora. — Ela fala e vai até o quarto de hóspedes onde ficou suas roupas então toma banho lá mesmo e Wilmer faz o mesmo sendo que no seu quarto.

Depois de tomar banho, Wilmer desse para a cozinha e prepara um almoço super rápido, para que Demi não vá embora sem comer nada. Quando o almoço tá pronto Wilmer estranha a demora de Demi e vai até onde ela está. Encontrando ela sentada na cama chorando por algum motivo. Ele logo pensa que é por causa dele, e adentra no quarto.

- Nena? O que houve? Você tá chorando por causa de mim?

- Não é por causa de você, ou você acha que o mundo girar em torno do seu umbigo? — Ela fala super grossa com ele.

- Nossa, você tem certeza que não por minha causa? Ele pergunta novamente.

- Sim. — E só tem um sim como resposta.

Ele vai até ela e da um abraço apertado, e ela retribui como se fosse disso que ela precisava. Depois de um tempo abraçados, Wilmer a solta e enxuga as suas lágrimas.

- Eu preparei um almoço pra gente.

- Tão rápido?

- Não foi tão rápido, você que demorou aqui.

- Ah.

Eles descem até a cozinha cada um se serve e começam a comer. Terminaram e eles vão para a sala e se sentam no sofá, um do lado do outro.

De Repente Amor (Dilmer) Onde histórias criam vida. Descubra agora