Capítulo 🇧🇷 35

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Rebeca

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Rebeca

    Foi ótimo fazer uma surpresa para o meu turco. 

Vê-lo feliz me deixa feliz e como sempre, nossa transa foi muito gostosa.

Esse homem é tão maravilhoso, lindo, encantador e carinhoso, além de ciumento para caralho. 

Nunca vi homem tão ciumento como ele. 

Amo o sorriso lindo dele e aqueles olhos verdes que quando me olham me deixa louca. Parece que ele é capaz de me devorar só com o olhar. 

Eu amo tanto esse turco que até fico sem fôlego de tanto amor.

Só que estou preocupada com ele, ontem, teve uma febre repentina e queria que em vez dele ir nesta viagem a trabalho fosse ao médico. 

Poxa, já tem tanta grana, para que trabalhar tanto? 

Deve ser isso que o deixa doente. Confesso que ver meu amor daquele jeito não foi legal.

Nathifa chegou à tarde e assim que passou pela porta já foi disparando:

— Recebi ordem do meu irmão para não tirar os olhos de você. Agora vem, vamos passear se troca e vamos logo.

— Tá bom, calma!

Eu, hein, outra louca! 

Corri para o quarto, vesti uma saia longa, uma blusa de manga e um salto. Me maquiei, prendi meu cabelo em um coque e parti para o nosso passeio.

— Tem um lugar que meu irmão quer te levar — diz rindo. — Me disse inclusive até onde eu posso ou não te levar.

— Ah, fala sério, seu irmão é louco!

— Sim, louco por você.

Fomos em lugares bem legais, até já tinha visto alguns lugares quando vim para o casamento. 

A Igreja Basílica de Istambul é muito bonita e a Turquia tem muitos lugares lindos, só a capital já tem tanto lugar maravilhoso que é impossível lembrar de todos.

Só tem um porém, os homens olham bem estranho para a gente. Isso porque eu não estava com nenhuma parte do meu corpo de fora. 

Fui comprar uma lembrança que achei bonita, perguntei quanto era e o homem ao invés de me vender ficou me encarando.

— Esse povo daqui é louco!

— É mesmo — Nathifa concordou rindo. — Eles não estão acostumados com uma mulher comprando coisas sem um homem por perto.

— Pronto, mais loucos ainda! Aí, amiga, liga para o Rahmi, por favor, pois quero saber como ele está. Estou preocupada demais com ele.

Ela sorriu, pegou o celular e discou.

— Oi, maninho, sua mulher quer falar com você. Um segundo. 

Peguei o celular da mão dela.

— Oi, amor, como você está? Não teve mais febre não, né?

O Turco e a Pintora  Onde histórias criam vida. Descubra agora