A.ROBBINS

Presente

Erros arrumo depois
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Povs Arizona

Eu estava deitada em minha cama, de barriga para cima e as mãos entrelaçadas em meu ventre, enquanto Calliope colocava gelo em meu rosto que ainda estava um pouco inchado pela luta de mais cedo. Eu tinha um pequeno corte no canto dos lábios, e um corte na sobrancelha, minhas duas mãos estavam com uma faixa.

- Amor, já está bom. Nem dói mais - protestei tentando me levantar. Calliope me empurrou de volta fazendo a minha costa baterem no colchão.

Calliope sempre foi meio exagerada com as coisas. Eu já estou mais que acostumada em me machucar, mas a preocupação da minha noiva vai de hilário á fofo. Deis que cheguei, ela não me deixou fazer nada, além de ficar deitada olhando para a tv.

- Arizona Robbins, não tente me enganar. Seu rosto está vermelho e inchado, e você choraminga sempre que eu toco - tirou o saco com cubo de gelos de meu rosto

- Aí! - reclamei quando sua mão tocou a maçã de meu rosto em uma coloração vermelha.

- Não disse. - sorriu presunçosa.

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O nosso casamento cada dia se aproximava mais, em menos de três dias eu me tornaria Arizona Robbins Torres. Tínhamos acabado de sair da sala da moça que organizara a cerimônia. Estava tudo acertado, minha mãe e April que ficaram responsáveis pelo buffet, a única coisa que eu e Calliope fizemos foi experimentar o bolo, e seria servido comida leve já que optamos em nos casar de manhã. O buffet o meu Nonno que iria pagar ; como presente de casamento, mesmo eu tendo falado que não precisava.

Resolvemos aproveitar para passar um pouco na praia para molhar os pés. Deis do ano novo não voltamos mais a praia.

- O que você acha de compramos uma casa? Seila uma bem grande, com um quintal - Perguntei do nada enquanto caminhávamos pela beira da água com as mãos entrelaçadas

- Qual é o problema com aquela? Tem espaço suficiente para nós duas.

Paramos em canto mais afastado. Nos sentamos na área uma do lado da outra, e ficamos olhando para as pequenas ondas se quebrando. Eu não respondi a sua pergunta, apenas peguei uma caixa pequena azul que estava dentro da minha bolsa e entreguei pra ela.

- Presente? - perguntou arqueando a sobrancelha.

- Sim, abra

Sorri vendo a latina desmanchar o laço branco, seus olhos brilham quando ver o pequeno sapatinho branco de crochê ali dentro. Seus castanhos buscaram o meu azul.

- Eu não estou grávida ok?! - Me apressei antes que ela tirasse conclusões precipitada - Isso é um sim para o seu sonho de ser mãe, eu quero compartilhar desse seu desejo. E juntas criarmos uma pequena criaturinha nossa, e ...

Quando dou por mim já estou deitada na área com Calliope por cima de mim me enchendo de beijos. Ela começar a rir, não um risada forçada e sim uma risada contagiante que me contagia me fazendo rir junto.

- Nós seremos as melhores mães. Eu amo você - sussurra em meus lábios me fazendo sorrir largamente.

- Amo você!

Seu dedão desenhou os meus lábios me fazendo morder o mesmo. Callie sorriu me roubando um selinho demorado sentada em minha barriga.

- Tem certeza que você quer isso? Olha eu disse ...

- Calliope? - Coloco um dedo em seus lábios a fazendo calar - Eu quero, com você por perto vamos conseguir. Só que tem uma condição.

- Qual? - pergunta agora se sentando em minha pernas. Eu me sento ficando com os nossos rosto bem próximos.

- Você terá que gerar o bebê, aqui dentro. - Coloco uma mão em seu ventre fazendo o sorriso de Calliope se alargar.

- Eu super apoio. Você é a mulher mais maravilhosa desse mundo

Seguro seu rosto entre minhas mãos selando nossos lábios, chupo e mordisco os lábios de minha noiva fazendo meu ventre formigar. Calliope mexe o seu quadril querendo mais contato.

- Vamos pra casa? Eu preciso de você dentro de mim - sussurra em meu ouvido e chupa minha orelha. Sorrio desnorteada.