Capítulo 4: Incontrolável

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UM BEIJO!

CYNTIA PAULA

Ao atravessarmos o túnel para Vale das Estrelas, fico observando a fragilidade dela recostada no banco

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Ao atravessarmos o túnel para Vale das Estrelas, fico observando a fragilidade dela recostada no banco. O que tem nela que fez com que meu pai reagisse daquela forma? Eu mal acreditei quando vi os dedos do meu pai se mexendo depois de anos. Será realmente uma esperança para ele? Não. Não terei a droga de esperança, pois eu já perdi há muito tempo. Noto que ela está tensa, então, diminuo o velocímetro para que não fique com medo da ponte tecnológica flutuante, e coloco uma mão sobre a dela, entrelaçando nossos dedos apoiados em sua cocha desnuda. Abro também os vidros para que possa apreciar o ar puro e rarefeito, enquanto recordo a noite em que passei pela mesma de moto, segurando-a fortemente em meus braços toda trêmula. Agora ela está serena, fascinada com o mar brilhante, entusiasmada porque a levei para ver seu "querido pai." Se soubesse o que realmente estou fazendo... NÃO, ela não pode saber. A ideia de perde-la é desestabilizadora. O que importa é que estou conquistando sua confiança. Ela está muito mais dócil agora, do jeito que eu quero. E para o meu deleite vingativo, Dexter estava sedado e não a viu. Melhor assim. O maldito viciado apostador de filha, está pagando pelo que fez.

Assim que estaciono na garagem, Belly desliza, sem retroceder em seu empenho, roçando meu nariz com os lábios... e essa amostra de afeto, me deixa sem reação.

— Passei todos esses dias com meu coração preso na garganta, agora é como se ele deslizasse para o meu peito e reencontrasse seu lugar. Estou muito feliz. — Entrepassa as mãos em meu pescoço e me beija docemente. Depois me olha com aquele sorriso de pequenas covinhas, que eu tanto quis que fosse meu. Meus Deus! Ela está sorrindo pra mim. Tremo inteiro. Saio do carro, vou até sua porta. Quero surpreendê-la, cativá-la ainda mais.

Me Beija Ou Me Mata (Outra Vez)Onde histórias criam vida. Descubra agora