Contos Profanos

O Professor

Oi, sou a Luciana, não pretendo me descrever muito já que prefiro que você me imagine como preferir, posso ser oriental, loira, ou uma mulata, mas o que posso dizer é que tenho 23 anos, estou terminando minha faculdade de direito, desde o terceiro período venho secando um professor gostoso - o Ricardo, ele dá aula de direito penal, como sou relativamente alta a altura dele foi o que mais me chamou a atenção, suas mãos parecem raquetes prontas para acertar tapas na minha bunda enquanto me fode, mas voltando a realidade, sou louquinha pra dar pra ele, a fama dele é de pegar alunas ir pra um motel e depois tchau querida, nunca mais, então estou deixando pra agora bem no final do meu curso, pq se eu ficar vendo ele sabendo o que é tê-lo em mim será uma tortura, consegui com que ele aceitasse ser meu orientador de manografia, em todas as reuniões que tivemos eu provocava e ele percebia, mas não fazia mais do que isso, hoje é minha apresentação, ele estará na banca, já são 23:00h e a menina antes de mim não acaba mais de falar, o trabalho dela está péssimo, nenhum professor está aguentando, acho que vão me deixar para amanhã, pois já passou do horário, espero que não, não aguento mais nenhum dia de tortura, até que enfim ela acabou...

- Luciana

- Sim professor

- Estamos atrasados, mas como sei que será uma boa apresentação pois já vi a prévia convenci meus colegas a te ouvirem

- Muito obrigado a todos

Enfim, comecei a narrar sobre o meu trabalho, demorei os 20 minutos previstos, não quis me estender muito, de praxe os professores fizeram algumas poucas perguntas, as respondi e fui liberada com todos garantindo minha aprovação, juntei minhas coisas e fui pra porta da faculdade, vi o ultimo ônibus passando, eu teria que chamar um táxi pra poder ir embora, quando Ricardo passou ao meu lado

- Parabéns Luciana, sua apresentação ficou muito boa

- Obrigado professor

- Ué.. que cara é essa, era pra estar feliz

- Mas estou, só que tá vendo aquele ônibus que tá lá na frente, então é o último que me levaria pra casa, acabei perdendo

- Caramba, se eu soubesse tinha te liberado antes

- Tudo bem, o senhor me ajudou, acho que não aguentaria mais um dia nessa agonia da apresentação

- Mas e como você vai pra casa agora?

- Vou tentar chamar um táxi, ou Uber, sei lá

- Não, você perdeu o ônibus por minha causa, agora não é mais minha aluna mesmo, te dou uma carona

- Obrigado

Fomos no carro dele, era um Ford Fiesta, gostei desse carro, confortável, me aconcheguei no banco, o ar condicionado me fazendo arrepios de frio, eu estava vestida com uma saia tipo secretária preta e uma camisete de seda salmão nos pés um scarpin preto, não quis exagerar na produção, mas ao me sentar minha saia propositalmente subiu na altura das minhas coxas, meu arrepio de frio se intensificava, mas era gostoso, percebi que ele ficava me olhando de canto de olho e resolvi provocar, soltei os cabelos e fingindo arrumar o cinto de segurança soltei um botão da minha camisete.

Quando chegamos em casa pedi pra ele entrar comigo e me ajudar, por causa da apresentação eu estava com muitas pastas e uma bolsa pesada, lógico que eu aguentaria sozinha mas usei a desculpa mais velha do mundo - a de que precisava de ajuda - e o fiz subir comigo pro meu apartamento, que a este horário estaria vazio, era uma sexta feira o pessoal da república já estava de férias, então a maioria tinha voltado pra casa, os que ficaram só voltariam de manhã bêbados como gambás, pedi pra que deixasse as coisas no sofá, ofereci uma bebida, ele recusou fazendo menção de ir embora - ainda não - Pedi pra que ficasse e me esperasse por alguns minutos, fui ao meu quarto, coloquei um vestido curto e justo, mantive os saltos - se minha ideia der certo serão úteis - voltei a sala com um copo de suco de laranja pra ele, sentei ao seu lado colando nossas coxas e puxei um assunto qualquer

- Então você acha mesmo que minha tese merece divulgação?

- Claro que sim, ficou muito boa e sua argumentação também

Percebi que ele havia terminado o suco e segurava o copo no colo, "acidentalmente " peguei o copo esbarrando em um singelo volume na calça - agora que eu melhoro isso - levantei e coloquei o copo na mesinha de centro, deixando praticamente ou tudo à vista, voltei e me sentei no mesmo lugar sarrando a sua coxa perigosamente perto da virilha

- É melhor eu ir embora

- E pq?

- Vai foder tudo se eu ficar aqui

Chegando bem perto da sua orelha, mordisquei e falei - Mas o que eu quero é que você me foda

Sabe aquele momento em que vc sente a a pessoa ligou o botãozinho do foda-se foi esse, ele montou sobre mim me beijando e puxando meu cabelo, me imobilizando com seu corpo e força, agarrei suas coxas sobre a calça sentindo seus músculos se moverem sob a minha palma, fui levantada e puxada para a parede próxima a porta

- Você sabe que eu não posso demorar, isso vai ser rápido e forte entendeu?

Eu só gemi em concordância

- Responde biscate - e me apertou com força na cintura pressionando o pau entre as minhas nádegas

- Sim professor

Meu vestido foi suspenso, um zíper e um botão abertos, suas calças presas pelos tornozelos, meu corpo levemente inclinado para melhorar o ângulo e uma arremetida com força me tirando o ar e a capacidade de ficar calada, senti sua mão procurar meu seio por baixo do vestido, a outra me apertando com força para deixar hematomas nos lugares certos, a mão que estava no seio desce o meu corpo procurando pelo meu clitóris que é beliscado, apertado e surrado, quando eu estava quase gozando ele para de meter e tira a mão de mim, a leva para a minha boca me fazendo chupar seus dedos

- Não vai gozar antes de mim sua puta, vamos juntos

Fiz sinal de concordância com a cabeça, no mesmo instante seu pau aumentou a velocidade me levando à borda novamente, recebi um sonoro tapa na minha bunda seguido de um apertão enquanto ouvia a palavra mágica - Agora

Me quebrei dentro do aperto de seus braços, sendo levada ao sofá, vendo ele arrumar suas calças e partir, pena que esta seria uma única vez