Subi as escadas e fui para um dos quartos vazios da estalagem, depois de um dia de loucos fui-me deitar e tentar descansar ma quando cheguei ao quarto o detector de portais começou a apitar como numa discoteca parece que tinha encontrado a forma de sair de lá então fechei o portal e fui dormir quando acordei e voltei a abrir o portal, o descanso está sempre primeiro, quando entrei no portal fui para um mundo diferente só se via areia, areia, e mais areia, mas rapidamente me apercebi que era só um sonho parece que ainda estava a dormir então fiz um esforço para acordar quando acordei o meu quarto estava repleto de teias de aranha e a maior parte da madeira parecia ter seguramente mais vinte anos, pensei logo para mim será que estive a dormir assim tanto tempo o chão estava cheio de musgo verde e peganhento eu não estava a perceber se eu tivesse dormido 20 anos eu estaria mais velha mas nada.
Desci as escadas e estava tudo velho, cheio de teias de aranha e de musgo, e então encontrei uma moeda de prata no chão já devia ter uns dez anos quando peguei nela e fui teletransportada para uma dimensão muito estranha que se denomina de Alocalotomoniata também conhecida como a dimensão dos vulcões, provavelmente vou ficar sem sapatos mas paciência ninguém morre, só os sapatos.
Depois de duas horas a andar encontrei uma casa de magma solidificado já exausta deitei-me e adormeci naquela bruma termal.
Horas depois quando acordei estava tudo cheio de neve e a casa estava soterrada, de repente a neve começou a derreter e a formar bonitas flores (não eram de neve), parecia primavera que estanho.
Alguém bateu á porta e de seguida entrou, era uma senhora velha com cabelos brancos e olhos verdes que me perguntou:
Velha – Já acordaste, Bela adormecida.
Ruby – Bela adormecida? Do que está a falar?
Velha – quando cheguei a casa estavas a dormir e pensei não tenho comida para esta convidada surpresa, então fui comprar.
Ruby – Obrigada. Pode-me responder a uma pergunta rápida porque é que o tempo está sempre a mudar?
Velha – O tempo muda pois estamos na época da confusão, uma época estranha e pouco comum entre as dimensões.
