"Bem conheço os desígnios que mantenho para convosco ‒ oráculo do Senhor ‒, desígnios de prosperidade e não de calamidade, de vos garantir um futuro e uma esperança." (Jr 29,11)
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Senti a inspiração para escrever esse poema sobre a acídia após assistir a algumas aulas do Pe. Paulo Ricardo sobre doenças espirituais e como combatê-las. Ao longo do texto, há várias referências cristãs, como trechos bíblicos, uma frase do Papa Francisco ‒ "Apostai em grandes ideais, aqueles que dilatam o coração..." ‒, ideias de obras do Pe. Francisco Faus e, principalmente, do artigo "Acedia: Enemy of Spiritual Joy", de Jean-Charles Nault.
Apesar de parecer algo técnico com tantos referenciais, o poema nasceu de uma identificação pessoal com o que lia, pois encontrei explicação para múltiplos acontecimentos em minha vida. Independentemente de sua religião, ou da ausência dela, talvez você encontre a si em algum ponto. Acima de tudo, a reiterada repetição de certa palavra no decorrer das estrofes tem o propósito de gritar para quem passa por momentos sombrios: lute! Não desista!
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A estrutura do texto baseia-se na escolhida por Santa Teresa de Lisieux em seu famoso poema "Meu canto de hoje" e na de alguns livros de santos católicos. As imagens utilizadas foram retiradas da Internet. A capa foi feita pelo aplicativo de celular Canva.
Esta é minha primeira publicação por aqui, a primeira de muitas (espero). Pretendo escrever prosa e poesia, em distintos gêneros: terror, fantasia, romance... Desde já, sou imensamente grata a quem tirar um tempinho para ler o que escrevo. :)
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Para os que desanimam na Celeste Caminhada
PoesíaVocê, cristão, sente-se cansado das orações, das boas ações, da vida? Você, não cristão, está entediado e desanimado? Talvez saber um pouco sobre a visão católica do que é a preguiça espiritual e como ela prejudica nosso cotidiano possa lançar uma l...