Escrevo
poemas
Versos
Palavras
Melodias
Qualquer coisa que me ajude
Que me faça te arrancar do meu peito
Que me faça te tirar de mimMas como você pode estar em mim!?
Se eu nem ao menos te tive
Nunca te toquei
Nunca te abracei como queria
Nunca senti o gosto dos teus lábiosApenas te olhei
Falei contigo
E te escrevi
Em todas as minhas páginasMe apaixonei por ti
E te fiz em mimEntão me diga
Já que tu nem ao menos sabe
Como te tiro de mim?
Como te arranco da minha mente?
Onde você se instalou e fez morada
Dentro e entre minha inspiração
Como mato a única musa da minha mente,
E coração?Diria que até em minha alma você chegou
Porque te sinto
E desejo te soltar
Mas já está entrelaçada em todos os meus sentidos
Que enquanto escrevo me jogo para frente
E aperto meu peito
Na esperança de te arrancar daqui
Te expulsar de mimSó que como te tiro?
Sendo que você nunca esteve em mim?
Mesmo assim tento me forçar
Tento de tirar, te vomitar
Jogar para fora a idéia que tenho de ti
Expelir a paixão que criei por vocêMas só sinto as lágrimas escorrendo do meu rosto
E sonho, espero, desejoEu anseio!
Anseio que você esteja entre essas lágrimas
E que saía pelo meu rosto também
Quem sabe dessa forma
tu toca meus lábios
E que mesmo entre o salgado
eu te sinta uma única vez
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Ela Nunca Esteve Afim De Mim
PoesiaIsso são poemas. Pra ela. Não sei porque ela, ou porque ela ativa a parte mais romântica e poética em mim, sendo que eu não ativo nada nela. Nem mesmo as notificações do iPhone dela. Mesmo assim, eu nunca deixei de escrever sobre ela. E eu já disse...