Nós, seres humanos, temos o instinto de pensar sempre no modo individual mesmo quando o assunto não é nosso. Como exemplo temos a interpretação da morte; assim que crescemos nos é ensinado que a morte é o fim, simplesmente para não aceitar a perda de entes queridos. Algo que usam para sentirmos medo. Ato de puro egoísmo e reflexo do grande ego e insegurança interna.
Temos o hábito de sempre aumentar nossa dor para justificar nossa falha.
A verdade é que queremos sempre ter uma razão para desistir.Acontecimentos tristes não te fazem fraco, e nem te incentivam à derrota. Assim como o fim não significa o término; é apenas um ponto com vírgula, uma grande pausa, mas que não acaba a frase. Então eu lhe pergunto: A morte é o fim, ou um recomeço?
O que há depois do "final"? Qual a incógnita em acabar uma caneta azul enquanto está escrevendo e ter que escrever com uma outra da cor preta, por exemplo?
• Se a morte fosse a gramática seria um ponto, uma vírgula, uma aspas ou a redação surpresa?
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Singularidade, Serenidade e Seus Sinônimos
Puisi"De um sonho, Você vai em direção a um pesadelo. Minha calma e mesmo assim o cáos. Encontro em você o céu de mão dadas com o inferno. Deus e o diabo, Meu bem traz o seu mal. O que você quer de mim, me levará ao mais sujo final. Você só se importa at...