Amor
O que me polui agora são os devaneios em que me encontro. Penso em ti, que me tira o sono e me faz deitar em mentiras, durmo e sinto o toque dos lábios de alguém que não amo. Acordo em um grande transtorno, o que queria era ter-te nos braços. Cai em um abismo eterno, que nunca chegará a lugar algum, choro com que crio, e retrato o desejo como minha única realidade, subitamente abraço lagrimas angustiantes que confortam meu rosto de sofrimento, lamento ferir me com sentimentos absurdos, mesmo que mais nada além disso não me pareça tão certo, busquei rever meus conceitos, pois não consegui alcançar em ti e nem em mim um amor.
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PoesíaCure-se, de alma, eu te permito, e até te mostro o caminho. Como o sangue corre nas minhas veias, assim correm as palavras pelo meu cérebro.