Cap. 9

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Eu me agacho na terra e coloco minhas mãos no chão.

- Dá terra que me prende crio montanhas _ uso meus poderes da natureza e crio estátuas de guerreiros feitas de terra e pedras, elas lutaram e serviram como barreiras assim como as montanhas _ Da morte lhes dou a vida _ eu deixo a névoa negra rodarem aquelas estátuas e lhes dão vida fazendo-os se mexer _  Por ser vossa criadora, eu exijo obediência_ eu falo isso e eles se abaixo em sinal de respeito

Escuto suspiros surpresos e vejo o João da um passo para trás vejo o medo tomar conta do seu corpo.

- Como? _ escuto a voz do Diogo, confusa, perdida, aterrorizada, surpresa...

- Defendam esse reino _ eu ordeno para que meus guerreiros de pedra defendesse quem eu amo _ Se vc atacar vc morre._ eu falo para o João

- Como...?_  o João pergunta curioso e com medo

- Resolvi misturar as partes da mamãe com as do papai.... E olha só.... _ eu falo rindo

- Pq n se junta a nós? _ o João pergunta

- Pq vc n faz meu tipo._ eu respondo rapidamente

Ele ri irônico...

E então os olhos dele ficam vermelhos e demônios voadores surgem.

- Do ar que me arrepia crio redemoinhos _ ergo minhas mãos ao céu sentido o ar arrepiar minha pele e correr por entre meu dedos, crio grandes pássaros meio humanos com correntes de ar e nuvens _ E da morte lhes dou a vida. _ faço a névoa negra rodear aqueles pássaros e dar lhes vida para que se movam_ Como vossa criadora exijo obediência _ e com isso eles abrem as asas _ Defendam esse reino.

O João da mais um passo para trás com medo.

E suspiros impressionados pairam pelo ar.

Mas então os vampiros da turma do João dão um passo a frente.

- Do fogo que me acende eu crio chamas _ eu berro mirando minhas mãos para uma chama acessa, me concentrei nela e fiz o fogo crescer, se expandir  e com as chamas eu as moldo em guerreiros, estátuas de fogo_ Com a morte lhes dou a vida_ deixo a névoa negra contornar o corpo deles e lhes dar vida. _ Lhes exijo obediência. _ eles deixam sua chama azul em respeito e eu peço _ Defendam esse reino.

E eles se põe em prontidão, assim como os outros.

- Dá água que me sacia eu crio as gotas _ miro minhas mãos na direção de um lado que sei que tem um rio e assim que sinto a tranquilidade da água eu a puxo para mim a expandindo e a transformando em guerreiros com forma de humanos _ Da Morte lhes dou a vida_ faço a névoa negra rodar aqueles guerreiros de água _ Eu lhes exijo obediência_ eles erguem sua mão até seu peito em sinal de respeito_ Defendam esse reino.

- Vc controla só 4 elementos, o quinto vc n controla e isso te deixa frágil. _ uma voz diz atrás do João.

E então eu vejo duad mulheres lindas.

Idênticas, seus olhos eram o mesmo verde tocante, os cabelos verdes, lábios cheios e sombrancelha preta.

Mas mesmo assim elas tinham algumas singularidades.

A que havia falado, tinha um olhar sombrio o obscuro, cabelos longos batendo abaixo da coluna. Ela usava um vestido longo verde com uma coroa.

A outra tinha um ar mais doce e meigo, ela se manteve calada, seu vestido era curto e verde escuro. Seu cabelo verde era curto, e no seu lábio vermelho tinha um piercing.

 Seu cabelo verde era curto, e no seu lábio vermelho tinha um piercing

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Minha Amada DiabinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora