Pesadelo

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     Algo me puxa para um corredor escuro, chegando lá vejo um cena indesejável; o pai da Rose havia nocauteado a Amber com um bastão z eu olhei pro lado e vi o corpo da rose também agredido, ela não estava morta? O homem que parecia fora de si corre em minha direção com o bastão na mão, quando ele aparece numa distância suficiente para acertar minha cabeça só vejo flashs e depois acordo na.... Palestra?! Ufa, foi só um sonho, o professor tinha acabo de pedir silêncio e aquela coisa chata continua...

     Acabo a palestra e decido que não vou ir treinar handebol hoje, minha cabeça estava tão ocupada pelos meus pensamentos que eu não conseguiria nem mirar a bola

     Chego em casa e como sempre, meus pais estão viajando, pego uma lasanha no congelador e coloco na microondas para assar, um jantar digno de uma pessoa totalmente cansada, já era de noite quando liguei a tv e iniciei meu "banquete luxuoso" com lasanha, uma barra de chocolate e um copo de coca-lola.

     Alguem bate muito forte na porta o vidro quase quebra e derrubo a comida num pulo, olho para a porta e amber estava aos gritos sangrando, eu abri a porta e ela gritou correndo ofegante

     —Lia!!!Socorro, ele está vindo pars cá Lia! Feche tudo antes que seja tarde, precisamos de armas Lia ele quer nos matar!-Ela correu para cozinha buscando quantas armas conseguisse

     —Quem está vindo Amber?! Explique isso direito-eu começo a trancar tudo e apagar algumas luzes da casa

     —Lia...O pai da Rose ele...ele me persegue, dessa vez ele quer me matar eu preciso de ajuda!!!-Ela diz enchendo os olhos de lágrimas

     —Amber por que você nunca chamou a polícia?! Eu vou fazer isso agora!-Assim que eu pego o telefone e assim que começo a discar o primeiro número a luz é cortada-Ótimo!!!A luz foi cortada, vamos pro segundo andar

     Eu e Amber corremos pro meu quarto, ela segurava um inseticida e uma faca, eu fui no quarto dos meu pais e pego uma pistola que meu pai tinha, ele era policial. Logo ouvimos alguém arrombar a porta, o sangue frio do Sr. Jones e seus passos fortes eram de um verdadeiro assassino, ele começa s revirar o andar de baixo, quando percebemos que ele vinha pro segundo andar arremessei uma pedra do meu vaso de plantas no quintal, isso o faria pensar que estávamos ali e queríamos atacar, enquanto ele revirava o quintal lembro do meu celular que tinha bateria e crédito, liguei para o polícia mas ao desligar a voz da Amber ficou mais ofegante, quando olho pra frente vejo

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