capítulo 59.

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Park Myller.

Tudo já estava pronto. Amanhã mesmo colocaríamos o plano em prática. Eu já posso senti a adrenalina correndo nas minhas veias. Digamos, que o'que vamos fazer é algo arriscado. Parece o tempo em que eu assistia rebelde, a minha mãe não deixa assistir. Eu ainda sinto o arrepiou na espinha.

Vitória- o'que tanto pensa?!

- não é da sua conta.

Sinto sua mão ir contra  minhas costas, com força,  Pego minha chinela e jogo nela. Ela decide apela pegando uma butina, uma butina. Ela tacou a butina na minha costa, e eu pego meus dois chinelos e começo a correr atrás dela. Mas ela tropeça e acaba caindo no terceiro degrau. Começa a berra alto.

Vitória-  me ajuda aqui inútil, inútil. Tu é um inútil, garoto.

-ah, babuína, vai inútil.

A Mary aparece e ajuda ela. Eu apenas conseguir ri. O jinwoo desceu com uma cara, que eu até me preocupei. Ele não quis falar, porém eu não parei de pergunta. Repassamos todo o plano, conferimos todas as armas, munições, coletes, roupas e mochilas. Caso algo desse errado, teríamos que dar um sumida. Eu tentei fazer a vitória esquecer essa idéia de ir com a gente, mas ele atirou perto de mim várias vezes, mostrando a mim que era capaz de se proteger sozinha.

Jinwoo- o'que faz acordado anjo?

Olho para escada, vejo o Benjamin desce correndo chorando, pulou no colo do jinwoo, enterrou o rosto na curva do seu pescoço e chorou alto. Vou até a cozinha, pego um copo de água pro pequeno e volto pra sala correndo. Entrego pro jin, e ele tenta acalma o pequeno.

Ben- ele... Ele... Ele... Ele queria te pega daddy... Não não... Não sai.. Fica comigo.. Não sai daqui...

Pediu chorando claramente desesperado, o jin ficou de pé, com ele e começou a balança lo de um lado pro outro, enquanto o pequeno chorava alto, agarrado a camisa do jin. Era tão agoniante ver ele assim, agora eu entendo os dias que o jin chegava nervoso, e passa o resto do dia falando com alguém no celular. Após o mesmo ter ficado um pouquinho mais calmo, caminho até ele. O mesmo esta deitado sobre o ombro do jin com os olhos e nariz vermelhinhos. Faço um breve carinho na sua bochecha.

-anjo, o titio promete trazer o daddy de volta.

Nada ele disse, apenas vi seus olhinhos fecharem lentamente, e as lágrimas rolarem pela sua bochecha gordinha. O meu coração tava tão pequeno. A vitória sela a testa do pequeno. E assim passamos uma boa parte da noite, depois que finalmente ele dormiu, eu e o jin decidimos fica acordados mesmo. A ansiedade está a flor da pele.

-eu acabei de ter um idéia.

Ele deixou o celular de lado, olhou pra mim curioso, bebeu mais um cole da cerveja. eu peguei da mão dele, pego um copo e me sirvo me.

-vou joga a vitória na piscina.

Jinwoo- ela vai te matar.

Falou rindo. Passo a mão no meu cabelo, começo a correr, ate o segunda andar e ele atrás. Pego a vitória no colo, olho pra ela e riu malicioso.

-tão anjinho... Mas vai fica tão molhada.

O caminho do quarto até a piscina o jin veio tentando me convencer a para com essa idéia. Mas não deu certo, chegamos perto da piscina, e eu jogo a vitória com tudo na água. Ela aparece e eu riu.

Vitória- MYLLEEEEEEEEER... FILHO DA PUTA.

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Yah, oie anjos, já estamos na reta final. Eu estou muito feliz  e agradecida a todos que estão acompanhado essa história. Obrigada de verdade a todos.

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