capítulo 69

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Jinwoo

Ao ouvi a situação que o meu pequeno acabará de viver o meu sangue ferveu novamente. Eu não poderia sair e deixar isso impune. Quando a vitória terminou de contar - me, eu pede que levasse o meu pequeno para casa. Com a fixa do sujeito em mãos, eu parei a festa e organizei o círculo. Contei todos os motivos, sendo surpreendido pelas mulheres, eu sorri grande ao ver elas formando uma fila. Que a bancadaria comece.

Socos, sapatadas, tapas e murros foi distribuído para aquele pobre infeliz. Em comemoração de acerto de contas, liberei o estoque de bebidas e drogas para as mulheres. Deixado hoje os homens sendo putinhas, se agora eu sou odiado? Isso é uma certeza. Mas valeu á pena. Ao chegar em casa, tive a visão da vitória setada com as mãos na cabeça e três garrafa quebradas. Soltei uma gargalhadinha e subi as escadas correndo em busca do meu bebê. Morde meus lábios e o vi deitadinho no meio da cama, seu rostinho vermelho, roupas limpas, cheirinho de banho. Caminhei até ele em passos lentos e o carreguei no colo o deitando sobre o meu ombro, penas em minha cintura. O mesmo despertou rapidamente agarrando meus ombros e beijando o meu rosto diversas vezes, ele estava com medo.

- meu pequeno, não precisa sentir medo. Eu estou aqui com você.

B - fica aqui, fica aqui.

- tudo bem.

Sorri pequeno. Comecei a me mouver para um lado e para o outro cantarolando mais uma música, da nossa Playlist pessoal, o mesmo foi para o chão e acampanhou - me cantando a minha parti preferida de Mad world. Minhas mãos foram para a sua cintura, morde forte meus próprios lábios. Quando paramos eu encarei seus olhos escuros, segurei na lateral do seu rostinho delicado, tomei seus lábios em um beijo caloroso e doce. O apanhei no colo e o carreguei para a nossa cama ficando entre suas pernas sentindo suas mãozinhas perdidas pelo meu corpo. Minhas mãos correram pra sua roupa íntima, a roncando à, toquei delicadamente no seu caralho sentindo o mesmo tremer. Meu bebê, tão pequeno, selei seu lábios vendo o sua expressão de prazer e desejo. Começo a estimular o seu membro de modo rápido, sentindo o meu caralho petrificar implorando por uma atenção. Não demorou muito para que o meu bebê explodisse em poha. Uma fonte doce de esperma.

B - awn daddy, awnnn... Eu quero você, awnnn.. Dentro de mim... Por favor!

Passei o meu polegar em vosso lábios, avaliando a situação do meu bebê. Me coloquei entre suas pernas, abaixei as minhas calças, e encostei o meu membro no seu buraquinho vermelho e pulsante. Eu estava sedento por isso. Sem conseguir me conter mais, penetrei forte e ouvir o mesmo gritar com toda vontade do mundo, recebendo muitíssimo bem o meu caralho. Soltei uma arfada rouca e sentir o mesmo contrai forte. Arfei novamente, eu estava delirando de prazer. Comecei à movimentação, entrando e saindo. Metendo forte e fundo. Eu queria o sentir, queria que ele tremesse no meu Pau. O cheiro de sexo se permanecia por todo quarto, os sons de ambos corpos se tornam mais altos.

O coloquei de quatro puxando seus braços para trás o fazendo erguer - se sobre mim. Sente o meu orgasmo cada vez mais próximo. Mordi forte o seu pescoço o fazendo gozar fortemente no edredom, o preenche com a minha poha é ofegante eu sair de dentro dele.  Deitei ao seu lado e o trago para o meu peito, acaricio os seus fios de modo delicado e gentil.

- baby, irei viajar com o tio Park.

B - eu quero ir também.

- meu amor, será um final de semana de homens. Só homens durões e fortes, não pra princesas como você.

Ele virou o rostinho para mim, se aproximou ainda mais, gemendo dolorido, apoio o queixo no meu peito encarando meus olhos. O Benjamin tem um olhar tão penetrante, que é como se soubesse todos os meus pecados e desejos, intimidador mais, ao mesmo tempo doce e vunerável. É difícil decifra - ló.

B - eu sou homem, e muito Durão daddy. Não quero ficar sem você, por favor.

- minha luz, entenda. Você não vai desta vez, da próxima eu levo você.

B - não, se eu for você também não vai.

Arregalei os olhos ouvindo a ordem agressiva que acaba de lançar sobre mim, o empurro para o lado e fico de pé encarando seu rosto. De modo afrontoso, ele sentou - se no meio da cama, e cruzou os braços.

- Benjamin,  para com isso. Olha a gracinha.

B - é sempre assim, eu não quero que você vá.

- mas eu irie quer você queria ou não..

B - foda - se

Não foi pela audácia, foi pelo palavrão, eu não xingo na frente do Benjamin. Eu não quero que ela tenha palavras de baixo calão na boca. Ergui o braço, e com as costas da mão acertei seu rosto o fazendo cair sobre a cama. O puxei pelos os cabelos, e o carreguei para dentro de banheiro, liguei a tornei e com a boa quantidade de sabão líquido esfreguei a sua boca enquanto gritava bem no pé do seu ouvido.

- NÃO É PRA FALAR PALAVRÃO BENJAMIN, VOCÊ ESTÁ OUVINDO?! REPETE... Repete, NÃO É PAPAGAIO PRA REPETI ENTÃO REPETE. JAMAIS DE MEUS SAIRÁ PALAVRAS DE BAIXO CALÃO.

B - j-jaja-jama-jamais...

 
- REPETE

B- jamais...M-me-meus... An... b-ba-baixo c-ca-calão....

Respirei fundo e o larguei no chão seguindo rapidamente para o meu closet. Eu odeio machucar - ló, mas as regras precisam ser cumpridas. Eu o não ensinei a falar esse tipo de coisa. Preparei uma mala mediana. Desce as escadas puto de ódio, a vitória subiu correndo para o meu quarto. Colocamos se coisas dentro do carro e eu pede pro Park ir de uma vez.

- eu preciso de folga.

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Oie meus amoreessss...
Gente do céu.
Tô passada com vocês.
7k
Quase 8.
Eu estou muito muito feliz.
Agora eu dei uma organizada na minha vida, kakkaka e prometo voltar a postar normalmente. Embora a nossa história esteja perto do final.
Obrigada Obrigada.
❤😢

My Little Piece Of Heaven.Onde histórias criam vida. Descubra agora