capítulo 72

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Benjamin


Eu não consigo acreditar, que ele me deixou sozinho nessa casa. Por mais, que a tia Vitória esteja aqui, eu quero ele, quero o meu Daddy. O que posso fazer se sou Totalmente dependente desse amor, que me carrega aos céus, sendo seus braços, o meu paraíso e seus lábios a brisa do verão. Tamanha angústia que carrego no peito, tornou - se sufocante ao ter - ló tão distante.


Não recordo - me bem, de onde vim, quem são meus pais. Tenho pouquíssimas lembranças na verdade, as vezes sinto vontade de reencontrar alguém do meu passado, que conte a minha história. Não quer dizer, que eu não seja feliz, mas sim, que ficou esse pedaço vazio dentro do meu peito.


A porta estava entreaberta, o ar-condicionado ligado, meu corpo coberto e a lua enorme lá fora. Ao ponto de ilumina boa parte do meu quarto. Ouvi a porta ser aberta, alguns passos em minha direção e a cama afundar ao lado. Com o toque suave das mãos, que acariciava meus cabelos, soube de primeira quem estava ali. Meu amado.


Virei para o mesmo de modo afobado, dando início ao um choro repetitivo. O mesmo sentou - se, comigo em seu colo, passando a fazer delicados carinhos nos fios da minha nuca. Meu rosto repousou em seu ombro e minhas penas abraçaram seu tronco, amarrando vosso pescoço com os meus braços. Suas mãos foram caminhando pelo meu corpo, até chegar em minha cintura.


- por favor. Não me deixa sozinho, Daddy. Ben, não quer fica sozinho.


J - me perdoe, meu amor. Sinto ter tocado em você com tamanha agressividade. Eu te amo, tanto. Prometo melhora. Farei um tratamento para esse ciúmes doentio e essa possessão, que está se fazendo mal.


Segurei em seu rosto, o permitindo falar, o permitindo abri seu coração. Nunca falou comigo com tamanha emoção e culpa. Eu podia sentir através o seus olhinhos, cor de jabuticaba, que estava arrependido.


J - eu não posso imaginar a minha vida sem você, por você eu farei o que for necessário, mas não posso imaginar perde você, Benjamin Kury. Eu amo você!. Você é absolutamente tudo na minha vida. O ar que respiro, a luz que me guia, a vida que enche os meus olhos, o amor que aquece o meu coração. É com você, que quero constituir uma família, é com você, que quero subir no altar. Eu amo você, eu adoro você, e não posso passar mais nenhum dia sem chamar - ló de meu esposo!


As lágrimas já marcavam o meu rosto, minhas mãos estavam trêmulas e o peito acelerado. Tamanha declaração, deixou - me de pernas bambas e coração cheio. O mesmo me colocou na cama, ajoelhou - se no chão. Sua mão acabará por pegar uma caixinha no bolso da calça. Um lindo brilhante e a tão esperada frase.


J - Quer casar comigo?


- sim. Claro que sim.


O mesmo colocou a aliança em meu dedo, levando logo em seguida suas mãos para a minha cintura. Pegando - me no colo. Jogando - me para cima. O mesmo gritava enquanto rodava - me, transbordando em euforia. Segurei nas laterais de seu rosto beijando seus lábios de um modo delicado. Sem muita demora, ele arrumou - me em seu colo, caminhando comigo para a cama.


Seu corpo por cima do meu, me fez sentir renovado. Minhas mãos em seus cabelos, sua boca marcando o meu pescoço. Uma pequena arfada é solta por mim, ao sentir sua mãos frias retirando a minha camiseta. Eu fiz o mesmo com ele. Tocando ambas peles, depois de alguns dias. Uma corrente elétrica percorreu nossos corpos e um modo bruto acendeu - se em seu rosto.


Ele me deitou na cama, desceu os lábios pelo meu corpo, até chegar a minha calça. Suas mãos ágeis e calorosas, puxaram a peça para baixo, mostrando - te a minha intimidade durinha. Alguns beijinhos foram destituídos em meu pênis, ainda por cima do tecido da cueca, enquanto minha garganta soltava pequenos sinais de prazer o mandando indiretamente continuar. A última peça que restava, foi rasgada e jogada para longe, dando início a um contato mais direito. Meu membro foi para sua boca e seus grandes dedos para minhas bolas, começando uma massagem maravilhosamente gostosa. Mais alguns gemidos.


- awn. Deixa eu chupar você, Daddy?! Quero te dar prazer!


J - hoje, você será o foco, bebê. Apenas você.


Foi tudo o que disse, antes de enfia meu pênis em sua gargalhada. Fazendo uma sequências e movimentos com a boca, seus dedos deixaram as minhas bolas partindo para uma massagem em minha entradinha, que por sua vez, piscava necessitada. Foram alguns minutos, rápidas investidas em sua garganta, para que finalmente eu chegasse no ponto alto do prazer.


- awn, Daddy. Entra em mim. Por favooor.


J - seu desejo é uma ordem, anjo.


Ele voltou para cima de mim, posicionando - se em meu meio, dando início a uma masturbação em seu próprio membro. Alguns instantes mais tarde, inclinou - se para baixo, puxando as minhas pernas para seus ombros. O mesmo passou a língua no meu buraquinho, penetrando logo em seguida a ponta da língua, começando um magnífico beijo grego. Após ter certeza, que eu já estava bem preparadinho, para receber - ló, colocou as minhas pernas entorno de sua cintura, as mãos na lateral do meu corpo, posicionando o seu pênis na minha entrada, entrando lentamente.


- Aaah! Daddyyyy! Awnnnn


Doeu um pouquinho. O mesmo foi extremamente paciente. Acariciou meu pênis mais uma vez, começando a se mover dentro de mim. A medida que seu pênis adentrava e saia da minha intimidade, era a mesma que sua mão movia o meu membro os meus pulmões propagavam o meu prazer.


- mais rápido. Awn... AAAAAH.


O mesmo acabará de achar o meu pontinho doce. O hyung me colocou de quatro, me fez segurar na cabeceira da cama, fazendo - me empinar a bunda com mais precisão. Uma de suas mãos foram para os meus fios e a outra para a minha cintura, onde o hyung começou a mouver - se com rapidez e brutalidade, acertando apenas o meu pontinho doce. Depois de alguns minutos, eu explodir em porra novamente, resultando o meu inteiro contrair - se com agressividade, o apertado dentro e mim. Mais algumas investidas foram suficiente, para o meu daddy gozar com todo dentro de mim.


- delícia!


Minhas pernas perderam forças e eu cair sobre a cama, sentindo o peso do hyung sobre o meu corpo. O mesmo deu delicado beijos em minhas costas, virando - me para cima. Beijou meus lábios mais um vez, encostando ainda mais os nossos corpos. Ao finalizar o beijo, encostou ambas testas e sorrindo pequeno, de olhos fechados, sussurrou baixinho.


J - eu te amo.


- te amo mais que nunca.

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Oláááá!
Boa noite pessoal!
Primeiramente, peço desculpas pela hot, eu não sei fazer um detalhadamente, mas acredito que tenha evoluído pelo menos um pouquinhos. Kaká e é claro, quero agradecer a todos vocês, que proporcionaram a repercussão dessa história. Muito obrigada, mesmo.
Bjs bjs e até o próximo capítulo!!

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⏰ Última atualização: Jul 25, 2020 ⏰

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