下工Vモ

1.2K 158 181
                                    

A roupa preta combinava perfeitamente com o buquê de rosas naturais que Ten carregava em mãos. Taeyong vestia a mesma roupa, porem não carregava um buquê.

Ambos em pé em frente ao povo de Jigu*, acenando enquanto sorriam.

Taeil estava ao lado dos dois, sentado em seu trono, pois sua saúde ainda estava instável.

Fora uma luta para o Lee mais velho aceitar a união matrimônial de seu filho e um garoto, mas o homem acabou por perceber que seu filho se sentia bem com Chittaphon, e ele não poderia mudar isso.

Por fim, os noivos se sentaram e Jaehyun, ao lado dos dois, começou a ler o protocolo de casamento.

---

- Prometo amar-te e respeitar-te... - Se olhando, repetiram em uníssono após o Jung. - Até que a morte nos separe.

Chitta e Taeyong se viraram, ficando de frente um para o outro, e juntaram suas mãos. Devagar, se aproximaram e se beijaram.

O povo gritava, alguns olhavam os dois com desgosto, mas a maioria apoiava o casal. Em meio ao povo, Seulgi olhava os dois com desgosto, enquanto Irene parecia ligeiramente feliz por eles, até batia palmas e sorria os olhando.

- Yah! Unnie... - A mais nova chamou sua atenção. - Pare de agiar assim! Está me envergonhando! - Seulgi quase gritava, transmitindo raiva em suas poucas palavras.

Irene continuou batendo palmas e andou para mais próximo do castelo quando foi anunciado que o casal iria jogar o buquê de flores para o público.

Olhando para cima sem prestar atenção por aonde andava, a garota acabara por tropeçar em Junmyeon, o irmão de uma princesa que estava acompanhando-a, que lhe segurou pela cintura, evitando que ela caísse.

No final, quem pegou o buquê foi a Kang mais velha ali presente, que mal percebeu o objeto em suas mãos, já que estava hipnotizada com os olhos do Kim.

Hyojoong, que até então havia sumido, viu a cena de longe e se sentiu feliz por sua filha mais velha. Por outro lado, Seulgi revirou os olhos e saiu de aonde a festa ocorria.

- Hey, Chitta! Amor? - Taeyong tentava chamar atenção de Ten, que olhava fixamente para algum lugar a sua frente.

- Oi...? - Balançou sua cabeça algumas vezes, voltando sua atenção ao Lee.

- O que está olhando? - Leechaya riu da curiosidade do outro e negou com a cabeça, sinalizando que não era algo importante.

- Então vem, vamos para dentro. - Taeyong beijou sua bochecha e acenou uma última vez para o público, antes de sumir se suas vistas e puxar o, agora, marido junto.

Taeyong puxou Ten para o quarto dele, mais precisamente para a varanda dele. Sem delongas, o prendeu na parede e juntou seus lábios em um beijo apaixonado.

Chitta correspondeu e passou seus braços pelo pescoço do Lee, o puxando para si. Quando sentira a língua de Taeyong em seus lábios, abriu levemente sua boca, dando passagem, fazendo o beijo se aprofundar.

Taeyong levou suas mãos da cintura de Chittaphon para suas coxas e o colocou em seu colo. Cambaleando para trás, achou a cadeira que ficava ali para que ele tomasse chá a tarde com seus amigos e sentou nela com Ten em seu colo.

Separaram o beijo quando o mais velho estava com dificuldades para respirar e se olharam.

- Eu podia te dar agora, garoto. - Ten falou rindo e fez Taeyong rir também em meio a suspiros pedindo por ar.

- E porquê não me dá? - Foi audacioso o suficiente para perguntar e deixar um sorriso malicioso se abrir nos lábios rosados do de cabelos pretos.

- Porque eu prefiro te comer, do que te dar. - Olhou em seus olhos enquanto falava.

Taeyong sentiu seu rosto vermelho, tal aparência fez Chittaphon rir e lhe beijar.

Se separaram do ósculo apenas quando ouviram batidas na porta. Taeyong teve certeza que seria seu pai ou alguém da família que queira desejar felicidades ao casal, por isso tratou de se arrumar e arrumar o marido.

- Tae... Seu pai... - Jaehyun buscava as palavras mais certas a se dizer, tinha medo da reação de Taeyong ao saber do acontecido.

Lee, ao processar as informações dadas pelo Jung, desatou em lágrimas e o empurrou, correndo para o quarto de seu pai. Ainda mais lágrimas escorreram por seu rosto ao ver o corpo pálido e fraco de seu pai naquela cama.

- Pai... - Sussurrou para si mesmo e deixou seu corpo cair no chão de joelhos.

Jaehyun, que vinha logo atrás, chegou no quarto para tranqüilizar o, agora, rei. Fez o seu máximo para segurar o garoto, que esperniava em seus braços e pedia para soltá-lo.

Ten estava ali, bem na porta do quarto, e começou a chorar quando viu a cena. Estava sensível pelo ocorrido, havia vivido isso há anos atrás, e, sinceramente, não desejava este sentimento para ninguém.

Quando finalmente Taeyong se acalmou, cerca de uma hora depois, os guardas levaram o corpo de seu pai até o jardim do castelo, onde estava preparado para ser o seu enterro.

---

não revisei mas vai assim mesmo ninguém lê essa poha

chittarelo - taetenOnde histórias criam vida. Descubra agora