O que acontece em Vegas (não) fica em Vegas

Capítulo 5 - I do not believe that

Now if we're talking body

You got a perfect oneSo put it on meSwear it won't take you longIf you love me rightWe fuck for life

On and on and on

Tove Lo; Talking Body

¡o☪

Baekhyun sentiu o corpo ser prensado contra a parede do elevador enquanto os lábios cheinhos e molhados de Chanyeol chupavam seu pescoço, as mãos grandes apertando a pele da cintura, se aproveitando de cada pedaço do mais velho, esfregando os lábios sobre a marca vermelha que tinha acabado de fazer no lugar. Sentiu ele tremer enquanto se afastava um pouco, os quadris ainda juntos, e a garrafa de champanhe que conseguiram na recepção do hotel ainda estava na mão de Baekhyun, que tinha os olhos fechados enquanto sorria, sentindo a pressão gostosa em seu quadril.

— Meu quarto. – Sussurrou antes que Chanyeol pudesse abrir a boca, sentindo a garrafa ser puxada de sua mão. – É a única coisa que ainda está comigo. – Disse risonho, os soluços já tinham passado há um bom tempo, no período em que chegaram a um acordo que sim, deveriam ficar se pegando em todos os lugares que tinham oportunidade.

— Tanto faz. – Chanyeol disse bebendo um gole do champanhe aberto, voltando a juntar os lábios aos de Baekhyun, as línguas se encontrando no caminho enquanto os dedos do mais velho o puxavam para perto, fazendo os quadris roçarem quando Chanyeol voltava a empurrar Baekhyun contra a parede, arrancando um resmungo dele. – O que foi? – Perguntou, logo chupando o lábio inferior do outro, pronto para voltar a beijá-lo novamente.

— Solta essa garrafa. – Baekhyun disse encostando na garrafa cara, vendo Chanyeol revirar os olhos antes de se afastar, colocando a garrafa no chão. – Agora sim. – O mais velho disse rindo, puxando Chanyeol pela blusa, juntando os lábios novamente enquanto o encostava na parede, ficando nas pontas dos pés, esfregando o quadril sem nenhuma vergonha contra o do outro, sentindo a ereção já marcada na calça social do mais novo.

Chanyeol prendeu um gemido na garganta quando sentiu uma das pernas de Baekhyun entrar no meio das suas, as mãos desabotoando os primeiros botões da camisa enquanto os lábios bonitos desciam pelo pescoço, mordendo e lambendo, sentindo na coxa a ereção que o mais novo carregava. Gostava de provocar, e sentia o empresário lhe apertar os braços enquanto revirava os olhos, o quadril se movendo contra sua perna de forma obscena demais. Afastou a blusa dos ombros largos, sentindo Chanyeol lhe puxar para mais perto enquanto soltava um ofego, os andares passando rápido demais para que os dois percebessem o que acontecia.

Baekhyun desceu as mãos até o fecho da calça social, brincando ali enquanto sentia as mãos de Chanyeol irem direto para o seu rosto, lhe puxando para mais um beijo, o gosto de álcool se mostrando ainda mais presente no paladar do mais velho. Ele puxou a calça do empresário, deixando as mãos entrarem na parte traseira, apertando com força a carne da bunda por cima da cueca, sentindo o quadril dele se juntar mais ao seu corpo enquanto finalmente o gemido rouco escapava pelos lábios, assim como o aviso que chegaram no andar.

Chanyeol abriu os olhos assim que sentiu o mais velho se afastar, pegando a bebida e o cartão para entrar no quarto, olhando por cima do ombro, vendo o loiro ajeitar a blusa enquanto o seguia, a ereção marcada de um jeito delicioso na calça escura. Caminharam pelo corredor parcialmente iluminado, parando em frente ao quarto de Baekhyun, este que riu quando sentiu o corpo grande lhe virar, lhe fazendo bater as costas na porta bonita, e lhe prensando enquanto as mãos pesadas passeavam pelo seu corpo, assim como a boca cheinha de Chanyeol lhe beijava e chupava onde tinha alcance.

Baekhyun soltou um gemido quando sentiu um chupão perto da orelha, e a mão grande descendo até o seu pau, apertando ali enquanto tirava o cartão de sua outra mão, destravando a porta e abrindo enquanto empurrava seu corpo, ainda apalpando descaradamente o pau. Chanyeol fechou a porta com o pé, sentindo os dedos finos de Baekhyun terminarem de abrir a blusa que usava, a jogando do outro lado do quarto. Fez o mesmo com ele, puxando a blusa preta enquanto ria, o álcool correndo pelo sangue dos dois, que agiam conforme os próprios instintos.