7. DEATH EUPHORIA

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Jeongguk corria como um louco em sua bicicleta, tinha um sentimento horrível no seu peito que estava o sufocando, e a preocupação que sentia pela garota só aumentava.

Quando chegou na frente do prédio dela, saiu da bicicleta sem importar de estacionar ou não, e o barulho auto da corrente e o pedal se chocando com o chão fez muitas pessoas o olharem, se não tivesse tão preocupado estaria morrendo de vergonha.

Passou correndo pela recepção e nem deu o trabalho de falar nada com ninguém, correu em direção do elevador mas a sua afobação não deixou esperar, saiu em disparada das escadas mesmo que subir dez andares fosse muito mas não se importaria desde que chegasse lá em cima e vesse a garota sentada vendo o dorama que tanto gostava e se assustasse com a aparição repentina dele, enquanto subia pulando dois degraus ficou feliz em lembrar que tinha uma cópia da chave dela, igual ela tinha uma dele.

Depois de várias escadas exaustivas já estava na frente da porta do apartamento e quis se bater ao ver que tinha esquecido a chave em casa, tentava arrombar a porta da frente já que ela estava trancada e ninguém apareceu depois de tocar inúmeras vezes a campanhia.

Quando finalmente arrombou e entrou dentro do apartamento foi de cômodo em cômodo atrás da garota mas nada da resposta dela, por um momento pensou que tinha saído até ver uma água escorrendo das escadas que levavam para o segundo andar.

Correu até lá e viu que a água vinha do banheiro do quarto da garota, naquele momento Jeongguk estava com falta de ar, mas não pararia até encontrá-la.

A porta do banheiro estava trancada e demorou até conseguir derrubar a porta, agora seus dois braços doía pelo esforço feito.

Quando entrou dentro do banheiro a imagem que recebeu diante dos seus olhos só o deixou mas tenso.

Não queria acreditar, era impossível aquilo.

Ele foi até a banheira puxando a garota pra fora, ela tava fria, tentou tirar a água do pulmão dela, mas só sentia tudo gelado e molhado, os lábios dela já estavam em um tom roxo bem clarinho.

Não, era impossível, ela estava bem, não! Não! Não! NÃO!

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