Pirralho sem limites

CAP 1 -Terrível tempestade

Essa fico possui alguns gatilhos!
Não a leia se você não gostar disso
Pelo amor se você é "sensível" com:
Estupros
Depressão
Ansiedade
Pessoas sendo muito babacas!
Tals
NÃO VEJA!
Me perdoem caso haja erros de digitação, ainda não estou acustumada com o meu celular, e o corretor decidiu que esta disposto a uma guerra
Boa leitura e espero que gostem
(≧▽≦)

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Era noite, quase dez horas, Shiro e Adam estavam saido de um restaurante, era o aniversário de 6 anos de casamento e decidiram comemorar jantando fora, mais especificamente no restaurante onde tiveram seu primeiro encontro. Estavam indo pra casa a pé, não era tao longe, algumas quadras, estavam aproveitando o tempo um com o outro, de maos dadas, não precisavam se incomodar com olhares, cochichos, e comentários horrendos, era noite, e mesmo que alguem aparecese, não os veria na escuridão, eles não tinham medo de demonstrar seu relacionamento, mas era bem chato e cansativo teeque lidar com essas pessoas.
A rua estava silenciosa, as estrelas brilhavam, e elas tinha a atenção do casal, o silêncio que eles mantinham, mesmo numa noite escura como aquela, não os encomodavam. K tempo começou a dar sinal de querer fechar

Adam: Era só o que faltava (dá um tapa fraco no peito de Shiro) eu disse que iria chover (coloca a mão desocupada na cintura com um sorriso vencedor no rosto)

Shiro: OK, OK, OK,... Você venceu... Te devo uma (encosto nossas testas arrancando uma pequena risada dele)

Não muito depois, a profecia de Adam se tornou verdade, começou a chover, mas não tao forte, começou com pequenos pingos, que cresceram um pouco, os forçando a usar e dividir o guarda chuva, que era grande o suficiente pra escondemos das gotas geladas.

Por conta da chuva, mesmo sendo pequena, conseguiu alagar uma rua, os dois tiveram que pegar um caminho mais longo, a menos que quisessem molhar as canelas.

Estavam andando por uma das ruas mais movimentadas, tanto por carros, quanto por pessoas, a rua era cheia de lojas, restaurantes e próprios apartamentos, e incrivelmente, ela estava um pouco mais vazia que o normal, mesmo a noite aquela rua sempre tinha dezoito, desenove ate trinta pares de pessoas, familiares, gente sozinha ou ate casais mas naquela noite tinha entre oito e doze, talvez as pessoas decidiram viajar pra um lugar que não estivesse frio como estava aquele inverno, mesmo que ainda ele não tivesse chegado ora valer.