-𝐔𝐍.

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LAURA, point of viewrostov-on-don, russia

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LAURA, point of view
rostov-on-don, russia

E lá estava eu, indo para a Rússia para acompanhar meu irmão em seus jogos. Estava quase pousando então mandei uma mensagem para Ainê, já que é mais provável que ela veja do que o Coutinho.

Quarenta minutos depois eu já estava no portão do desembarque procurando Coutinho com os olhos quando sinto alguém abraçar minhas pernas. Olho para baixo e vejo que é a minha sobrinha, rapidamente a pego no colo e encho seu rosto de beijinhos.

—Titia sentiu tantas saudades de você!— Exclamei a olhando com um sorriso de orelha a orelha. Logo que olhei para trás pude ver meu irmão e minha cunhada me olhando. Coutinho rapidamente veio até mim me dando um abraço e falando que sentiu saudades, Ainê fez o mesmo e então finalmente saímos do aeroporto em direção ao hotel. O hotel aonde estava toda a seleção brasileira.

Se eu dissesse que não estava surtando era claramente uma mentira. Eu sou totalmente fascinada por futebol, não mentiria se me perguntassem o porquê de ter vindo para a Rússia. Claro que era por causa do meu irmão, mas era mais ainda por causa do futebol.

Mas ainda que eu tivesse uma paixão gigante por futebol, não era isso que eu queria fazer da vida. Tinha terminado minha faculdade de química no ano passado, meu sonho sempre foi ser perita criminal e desde criança não escondia isso de ninguém. Então no auge dos meus quase 24 anos eu estava muito perto de conseguir o que eu sempre quis.

Ao chegar no hotel, Philippe disse que não havia mais quartos disponíveis então eu dividiria o quarto com eles e a cama com Maria, o que não seria um sacrifício. Eu estava exausta da viagem e o fuso horário estava me deixando cada vez mais cansada, aqui ainda eram 9 horas da noite e eu já sentia meu corpo pedir por cama então assim que cheguei no quarto só banhei e me deitei ao lado de Maria, que já havia dormido durante o trajeto até o hotel, e pude finalmente dormir.

Acordei no dia seguinte com batidas na porta e quando olhei pro lado vi que estávamos só eu e Philippe no quarto mas, como ele não havia mexido um músculo se quer, presumi que teria que abrir a porta. Levantei e fui escovar os dentes, quem quer que seja na porta poderia esperar um pouco mais. As batidas ficaram mais frequentes e eu já estava me estressando com aquele barulho. Abri a porta querendo matar quem quer que fosse do outro lado da mesma.

—Quem é você?!

aiai to mt empolgada

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aiai to mt empolgada.

laura.

𝐅𝐑𝐄𝐒𝐇 𝐄𝐘𝐄𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora