I was already broken, you just destroyed me.

Queen Night.

Queen Night, um prostíbulo de luxo, existente a mais de 5 anos, foi criado por um CEO rico.
Digamos que ele sempre amou contratar meninas, bem antes do Queen Night existir.
Um senhor com seus meados 50 anos.
Agora dono de um dos bordeis mais caros da cidade.
Lá, sempre usamos mascaras, o que facilita em não interferir na vida pessoal.
Hoje terei que frequentar o estabelecimento.

11:00

Acordo e já corro para o banheiro, sinto uma ancia de vominto horrível.
Entro no banheiro, vomito muito na privada.
Me sinto tonta, sento por uns minutos no chão, recuperando as energias, me levanto e vou para a pia, jogo uma água no meu rosto.
Olho o reflexo no espelho e penso
Elie - Puta merda!
O que será que pode ser este mal estar repentino?
Não há muito tempo para pensar.
Logo escovo os dentes e sigo para a cozinha.
Preparo algo para comer, mais precisamente uma salada.

Como enquanto leio Adorável Cretino, que ainda não terminei.
Derepente, ouço meu celular tocar, no outro lado da sala.
Vou até ele rapidamente.
Elie - Ah é a Dulce.
Atendo depois de pensar por uns instantes se devia ou não. Ela já foi uma pessoa que me fez muito mal.
Elie - alô?
Dulce - oiii Elie, é a Dulce.
Elie - eu sei, vi na tela do celular.
Dulce - ah
Elie - e ai?
Dulce- queria saber se quer sair hoje?
Elie- pior que hoje tenho uns compromissos menina, mas onde vai?
Dulce - ia num bordel/balada que me falaram.
Nessas horas sinto um frio, tenho medo que descubram sobre mim, mas bordeis/baladas são muito comuns por aqui, lugares que muitos universitários vão, tanto meninos como meninas, mas não é possível que ela vá no Queen Night, isso não aconteceria comigo, só em filmes.
Elie - entendo, espero que se divirta bastante!
Dulce - Obrigada amiga!
Odeio quando ela me chama assim, já faz dois anos que não nos vemos e ela continua com isso, credo.
Desligo e vou me arrumar. Escolho uma roupa depois de dar um chilique por que não tenho roupas.

  [...]

Estou saindo da aula, que por sinal nem prestei atenção, minha conversa com Dimitri estava mais interessante.
Entro no carro e vou para casa.
Preciso me arrumar para ir logo para o Queen Nigth.
Escolho um vestido vermelho, muito apertado, muito mesmo, mal consigo respirar, mas a sensualidade fala mais alto. Ele é perfeito para está noite.
Haverá uma festa de despedida de solteiro de um playboyzinho lá.
Passo um reboco pesado no rosto, solto meu cabelo.

Pego bolsa, uma jaqueta preta e celular e sigo para o carro.
Chego na portaria, antes de sair do carro coloco a máscara que sempre ali no porta-luvas deixo.
Uma mascara que realça meu olhar ambicioso e mostra minha sensualidade.
Antes mesmo de terminar de sair do carro sou abordada por um homem, me viro para olhar quem está passando a mão no meu ombro.
Sem surpresa vejo Sr. Peter, o dono dessa porra toda.
Sr. Peter - Afrodite, oh minha glamorosa Afrodite.
Diz ele abrindo um sorriso enorme. - Sempre na hora certa! Diz sem tirar a mão de mim, odeio que me toquem sem permissão.
Abro um sorriso fraco.
Sr. Peter - Essa é a deusa desse humilde estabelicimente, Scarlett.
Diz ele para um homem que ainda não pude ver o rosto pois Sr. Peter está na frente.
De repente uma mão se estende para mim e vejo um homem com um olhar admirador, mesmo com aquela mascara o escondendo.
Levo minha mão a sua e ele se curva beijando-a.
Continua....
Quem não votar é corno(a).