O dominador - Hugo

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- Eu não sou muito fã de festa, mas meus amigos estavam me torrando a paciência para ir a uma boate eletrônica, então resolvi aceitar, só não esperava o desfecho desta noite, quer entender? Vamos lá.

- Era sexta-feira, tinha acabado de sair do trabalho, quando o celular tocou, era Mari, minha amiga, que já estava a dois dias falando sobre uma festa que iria rolar numa boate no centro da cidade, fiquei tentando dar desculpas, mas nenhuma delas estava colando, então, no fim das contas aceitei ir junto a ela, e outros de nossos amigos, estava bem cansado na realidade, afinal os dias anteriores estavam sendo cheios e corridos de mais para mim, mas tudo bem, não queria dizer "não" mais uma vez, fui para cada, descansei por poucas horas e comecei a me preparar para ir, tomei banho, depilei, me perfumei e é arrumei bonitinho, e fiquei apenas aguardando a hora de virem me buscar, após mais de trinta minutos aguardando, elas chegaram, todas animadas e eu mais ou menos, entrei e fomos, no caminho fomos aquecendo ouvindo músicas eletrônicas, afinal essa seria a temática da bendita festa, o local estava muito cheio, e aquilo já me incomodou um tanto, mas não iria chegar logo reclamando, entramos, elas já pegaram algo para beber, e eu fiquei de olho no ambiente, haveriam algumas performances de alguns DJs da região.

- A noite foi rolando sem grandes acontecimentos, parecia que estava em um jogo de vídeo game, com tantas luzes e tanto barulho, não queria ser tão chato assim para essas coisas, logo eu, que aponta o enérgico para outras, daí foi anunciado um DJ, que me chamou a atenção, Hugo Feeling, mais um daquelas nomes artísticos compostos, devera ser mais um beat chato na noite, foi o que eu achei, porém, o setlist dele era eclético e divertido, que ia do Indie, Rock e , Metal, ou seja, tudo aquilo que eu curtia, numa pegada eletrônica, aí sim, ele conseguiu me animar, até dei uma dançadinha, eu fiquei fixado naquele boy, sendo assim, o interesse de falar com ele foi eminente, a performance dele durou em média uma hora, e a cada faixa eu me aproximava mais do front stage, deixei minhas amigas lá atrás no bar, com a desculpa de que iria ao banheiro que era perto do palco, eu sempre fui muito desengonçado para dançar, então, fui do jeito que deu, e esperei ele descer do palco para abordá-lo, e foi o que eu fiz, apesar do barulho, vi ele descer e fui bem próximo, cheguei perto do ouvido dele e disse, parabéns pelo set, eu fiquei extremamente feliz com o que você tocou, ele simpático me olhou agradecendo o carinho, perguntou se podia dar um abraço, eu disse que si, e ele fez, disse que ficara muito feliz em me pagar um drink, eu obviamente aceitei, então fomos, retornamos ao bar onde estava anteriormente e ele pegou uma margarita, ele me olhou e disse que havia me visto lá de cima, e que percebeu a minha animação o tempo todo, e que haviam momentos que ele trocava de faixa olhando para mim, wow!, fique mega feliz e lisonjeado com aquilo, geralmente passo despercebido nos lugares, mas dessa vez alguém me viu na multidão; ele sem delongas me perguntou ao pé do ouvido se eu era gay, eu disse que sim, então ele afirmou ser também, e que estava aliviado com isso, estava com medo de dar em cima de um hétero, o que mostra o quão difícil está diferenciar um do outro, mas continuamos a nossa conversa, Mari, minha miga ficava fazendo sinais de longe e eu como um péssimo amigo as deixei de lado, mas logo depois fui até elas acompanhado dele, e os apresentei, ele pediu licença para fumar lá fora, e perguntou se eu poderia acompanhá-lo, e consenti, e fomos então, lá fora um pouco mais distante de todo aquele barulho conseguimos conversar melhor, onde do nada, ele me puxou pela barba e me beijou, eu fique bobo, pois fui pego de surpresa, logo já estávamos dando uns amassos, sem nada demais.

- Já eram três horas da manhã, ele já queria ir embora, e perguntou se eu gostaria de passar a noite com ele, eu geralmente não aceito dormir na casa das pessoas, mas dessa vez fui, me despedi das meninas, chamamos um Uber e fomos, a casa dele ficava uns vinde minutos de distância, entramos e ficamos nos beijos na sala, até a parada esquentar de vez, o álcool já estava queimando no corpo, e queríamos apenas aproveitar aquele momento, ele me beijava, me mordia o pescoço, e começou a tirar minha roupa, tirou minha camisa, chupou e mordei meus mamilos, e os olhos apenas reviravam, ele propôs uma brincadeirinha, e eu como sempre aceitei a proposta safada, ele tirou os sapatos que estava, eram All Star clássicos, ele retirou os cadarços do mesmo, pediu que eu tirasse os restante de roupa, puxou uma cadeira, me pôs para sentar, e perguntou se poderia me amarrar, eu disse que tudo bem, comecei a me sentir como a Anastásia de 50 Tons de Cinza, ele colocou minha mãos juntas para trás, entre alguns buracos que haviam no designe dela, e as amarrou, deixando-as imobilizadas, foi até o quando ele foi até o quarto e de lá veio com dois pedaços de corda, amarrou meus pés nas pernas da cadeira, e fiquei totalmente sem ter como me mexer, ajoelhou-se e colocou minha piroca na boca, engolindo ela inteirinha, meu corpo todo suava, e eu sem ter movimento, apenas gemia, e não queria que ele parasse, levantou e foi ao quarto novamente e de lá veio com um frasco de óleo corporal comestível, que passou em meu pau, massageando ele de cima para baixo, fazendo movimento circulares na cabecinha, eu chegava tremer, de tanto tesão, parecia que meu corpo ficava cada vez mais quente, ele voltou a me chupar, e outra vez se levantou e foi ao quarto de onde vinham as surpresas (haha), e de lá trouxe com ele, uma espécie de mini chicote, ai sim, começou a me preocupar, mas não disse nada, ele passou os fios de couro sobre minhas coxas que estavam imóveis, e chicoteou-me sem pena, eu dei um grito alto "- caralho!", ele apenas riu, e eu ri de volta, ele continuou a passar aqueles fios em mim, e deu outra chicotada na minha barriga, e eu gritei novamente, mas não queria parar, ele ficou em minha frente, e eu estava com as pernas abertas devido a amarração que ele fez, e aquilo me deixou vulnerável, aos mal tratos que ele devera me causar, mas calma, eu os queria, minhas coxas e barriga já estavam vermelhas e ardendo, e ele teve a coragem de chicotear minha rola mano! confesso doeu para um caralho!, mas eu curti, ele finalmente deixou a porra do chicote de lado, passou mais óleo na mão, passou no meu pau, e sentou de costas para mim, eu senti o cuzinho dele gelado por dentro, afinal minha pica estara em brasa, por conta da chicotada, ele rebolava e batia nas minhas pernas e cochas, eu queria muito estar solto para pegar ele pelo pescoço, mas não dava, ele estava me usando do jeito que ele queria, ele sentava e quicava violentamente em mim, até que me fez gozar dentro dele, eu gritei tão alto, que parecia quer tinha levado um tiro, mas na verdade foi uma surra de cu, ele levantou-se, pediu que eu olhasse o cuzinho dele, e o fez piscar para mim, vi a gala saindo lentamente de dentro do buraquinho, em cima da minha coxa esquerda, ele se pôs de frente para mim, e começou a punhetar, eu não podendo fazer nada, ele ficou bem coladinho em mim, e gozou sobre meu peito, foi épico aquele momento, nunca sentira algo tão voraz e intenso assim.

- Parece que ter uma noite de diversão não faz tão mal assim, eu gosto de aventuras como sugestivamente vocês sabem, mas essa, foi foda, mesmo. Espero que eu e esse boy possamos ouvir outros beats por ai.

Fim!
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