A madrugada - Léo

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- Oie galera, voltei para vocês, estavam com saudades de mim né? Haja fôlego para entender tudo o que me passa, eu sei, eu sei, mas gente, perder as oportunidades é burrice, olha, hoje eu vou contar para vocês um lance que rolou comigo, há uma semana atrás, de forma totalmente inesperada, entendam.

- Estava eu, em minha residência, quieto como sempre, sem nada programado para essa noite, e estava quente para caramba, vai entender, o jeito então era ver as minhas séries favoritas na Netflix, acompanhar a vida dos outros nos stories do Instagram, enfim, depois de uma sexta-feira cansativa e cheia de trabalho, chego então ao meu momento de descanso, arrumei minha bagunça, no caso me refiro ao meu quarto, preparei uma pipoca com um suco de laranja, me deitei na minha cama, com um cheirinho gostoso de amaciante, com meu travesseiro com estampa de carrinhos da Hotwheels, comecei a procurar no catálogo da plataforma, o que eu iria então ver, as primeiras duas horas de maratona de The Good Place foram massa, porém, o sono começou a pesar de mais, já eram mais de dez horas da noite, e eu estava morrendo de sono, desliguei tudo, fiquei aguardando o sono vir de vez, e adormeci lindamente e inocentemente, até que, por volta de três horas da manhã, meu celular toca freneticamente, e ainda por cima era de um contato desconhecido, fiquei alguns segundos olhando, pra saber se iria atender ou não esta ligação, resolvi atender, pois podia ser algo importante afinal, uma voz grossa e rouca dizia "- alô", eu fiquei meio assustado, respondi na mesma intensidade, ele pediu que confirmasse meu nome, eu confirmei, e ele disse ser amigo, de um carinha que eu fiquei, eita, que porra, tô ficando rodado mesmo, não sei se isso é bom ou ruim, perguntei seu nome, ele me disse se chamar Léo, então, continuei a conversa com ele, que reafirmou ter pego meu contato com um ex crush meu, após uma conversa que teve com ele sobre sexo selvagem, eu fique super sem graça, apenas ri com essa afirmativa, disse que precisava me conhecer, por quê ele não mandou mensagem por WhatsApp como uma pessoa normal?, e logo vi que ele era dos meus, pois não era nada normal, hehe.

- Ele me questionou como poderíamos nos conhecer, eu prontamente disse que poderia ser quando ele quisesse, então ele perguntou-me se poderia ser agora, eu que não sou de fugir apenas disse quem sim, ele pediu meu endereço e eu repassei, ele disse estar à caminho, eu apenas consenti, e fiquei aguardando, levantei, tomei um banho rápido, passei um hidratante, um perfume, penteei o cabelo e fique esperando todo rapazinho por ele, que chegou depois de vinte minutos, ligou novamente e disse que estava em frente, fui até ele, entrei no carro, um Argo preto, sentei no banco do passageiro e logo de cara gostei do que eu vi, um cara charmoso, com cabelos grisalhos, olhos verdes, um sorriso bonito e um jeito envergonhado de olhar, ele pegou em minha mão, dando um sorriso meia boca, eu disse que estava tudo bem, e que ele podia relaxar comigo, convidei para entrarmos, mas ele disse que queria ficar ali mesmo, eu apenas concordei, ficamos lá por mais um tempo conversando e falando sobre coisas totalmente aleatórias, eis que ele se inclinou em minha direção e me beijou, eu corei e disse o quão bom era aquele beijo dele, ele me abraçou, e perguntou se eu poderia ser dele aquela noite, eu disse que sim, que estava ali para isso, ele sorriu, e pediu que o apertasse, eu fiz, e rimos de forma descontraída.

- Ele veio passando a mão sobre minha coxa, e subiu aquele arrepio na espinha, foi passando as pontas dos dedos sobre o meu pau, que estava quietinho, mas ele conseguiu acordar o adormecido, me inclinou sobre o banco, levantou levemente minha camisa, passando a mão sobre a minha barriga, e desabotoou a minha bermuda, eu já estava com calor, logo desceu o zíper devagar e olhando nos meus olhos, foi puxando a bermuda até tirá-la, eu apenas olhava para ele, deixei ele fazer o que queria comigo, baixou levemente minha cueca, ainda olhando para mim, se inclinou, e meteu com força meu todo na boca dele, sem hesitar, eu fechei os olhos, e fui viajando na vibe, ele terminou de tirar a minha cueca, ele apertou o botou reclinando o banco para trás, tirou a camisa, a calça e a cueca; se colocou sobre mim e veio mordiscando o meu pescoço, eu fui passando a mão naquela bundona branca e cabeluda, trouxe os dedos a boca, cuspi na ponta deles e meti o dedo no cuzinho dele, que gemeu baixinho no meu ouvido, quase sussurrando me pediu para não parar, e eu logicamente não faria isso, tirei o dele do cu dele e pus na boca dele, para ele sentir o quão gostos é um cu, ele chupava meus dedos como se fosse um picolé, repeti essa ação por várias vezes, eu sentia o cuzinho dele piscar de prazer, segurei ele pela cintura, e ele se pôs a rebolar sobre meu pau, que já estava chorando de tesão, no porta-luvas havia uma camisinha sabor menta, que ele vestiu em mim, cuspiu na própria mão e passo no meu pau, sentando sem pena, e me fazendo gritar, ele riu e começou a cavalgar em mim, as nossas respirações estavam mais que ofegantes, os vidros do carro todos estavam embaçados, parecíamos Jack e Rose em Titanic, nós não estávamos nem um pouco preocupados com os barulhos e os movimentos do carro, estávamos em frente ao meu prédio, e aquilo era mais que uma aventura para ambos, quanto mais ele cavalgava sobre mim, com mais tesão eu ficava, eu não tirei a camisa, e ela ficou totalmente encharcada com o nosso suor, senti ele gozar sobre mim, e ele gemia e respirava fundo, o corpo dele tremia, e eu logo gozei dentro dele, eu estava com as unhas fincadas sobre a pele da bunda dele, ficamos alguns minutos naquela posição até que recuperássemos o fôlego, eu não sentia minhas pernas, ele saiu devagar sobre mim, meu pau estava latejando e senti ele tirando aos poucos o cuzinho dele, a camisinha estava branca de tão grosso que estava a minha gala, hehe.

- Pus minha cueca de volta, ele pôs apenas a camisa, e pedi que ele entrasse na garagem do prédio para que eu não entrasse daquele jeito pela portaria, convidei ele para tomar um banho, ele disse que não precisava, queria ficar daquele jeito mesmo, eu apenas consenti, eu agradeci a visita que ele me fez, ele pegou a carteira e tirou três notas cem reais, e me deu, eu obviamente não aceitei, ele me questionou o porquê, e eu disse que não puta, gostava apenas de aventuras, ele riu apenas, saí do carro após me recompor, fechei a porta e deixei ele para trás, ele ligou o carro, buzinou e veio em minha direção, juro que me assustei, ele parou desceu e me abraçou, pedindo desculpas pelo o que tinha feito, eu apenas disse que estava tudo bem, que essas coisas acontecem, pedi apenas que ele não confundisse as coisas, que nem todo mundo fode por dinheiro, ele perguntou se poderíamos sair num outro dia, eu disse que sim, ele afirmou que seria algo informal, um jantar ou outra coisa, eu aceitei, ele disse que iria me ligar, apenas concordei, pedi que ele entrasse logo no carro, pois estava apenas de camisa e mais nada, nós rimos, e ele entrou e foi embora; subi as escadas rindo de tudo isso, já eram mais de quatro e meia da manhã, eu dormi apenas um pouco mais antes de ir trabalhar, e fiquei pensando que de repente, poderia ter ganhado um daddy sugar, hehe.

Léo retorna em breve....

Fim!
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