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"Aleksandr Salvatore: As Sete Chaves do Infinito" se passa em vários períodos de tempo e século e é narrado por Aleksandr Salvatore, a trama da h...
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O universo é cheio de histórias fascinantes que despertam a curiosidade de muitos que nele coexiste. Entretanto, as pessoas nesse universo nascem e morrem, é como um ciclo vicioso. Assim dizia meu falecido avô, Donald.
— Sasha! - ele dizia, com um enorme sorriso estampado em seu rosto enrugado.
❝ As pessoas nesse universo nascem e morrem, é como um ciclo vicioso. ❞
Essa era a frase que ele me dizia sempre. Mais as coisas mudaram depois que ele morreu, como era órfã ele era quem cuidava de mim, depois da sua morte não tinha mais nenhum parente próximo ou ao menos que conhecia pra ser mais exato, o que me restou foi a Srta. Merli, uma assistente social da cidade de Bristol que me ajudou a encontrar meu avô quando perdi os meus pais.
— Aleksandr Salvatore? — ela perguntou, assim que puxou minha ficha de uma enorme pasta escura com tons acinzentados.
— Sim. — respondi, meio cabisbaixo.
Assim que a Srta. Merli retirou minha ficha veio com aquele papo de sempre, falava que lamentava pela morte do meu avô e que não precisava ficar triste, pois tudo ficaria bem. Daí em diante a acompanhei até um cabs que estava estacionado na frente da casa. Porém me lembrei de algo que tinha esquecido no meu quarto.
— Srta. Merli! — Exclamei de longe, ofegante.
— Pois não — Ela retrucou.
— Acho que esqueci algo no meu quarto e irei voltar para pegar.
— Tudo bem, mas seja breve - ela retrucou novamente.
10:47 AM - Escadaria da residência Salvatore.
Voltei as preças e subi a escadaria de madeira daquela casa que foi um dia o meu lar. Chegando perto da porta do meu antigo quarto, estendi o meu braço direito em direção a maçaneta, ao encostar minha mão senti um arrepio por todo meu corpo, era uma sensação estranha, como se estivesse sendo observado ou algo do tipo.
— SPLOOP! — algo havia caído dentro do quarto.
— Mais que estranho — pensei!
Pois só tinha apenas uma pessoa dentro da casa naquele instante, então estufei o peitoral igual fazia meu avô no exército britânico e respirei fundo, assim dizia ele pra fazer quando estivesse em pânico, e em seguida abri a porta lentamente.
O quarto estava escuro, e somente a janela clareava uma parte pequena do quarto e ao mesmo tempo batia lentamente por causa do vento suave que entrava naquele instante, logo pude perceber que o som de algo quebrando poderia ser a janela que estava sendo soprada pelo vento.
— ALEEEEKKKK! — Gritou a Srta. Merli lá da sala de recepção.
— O motorista precisa comprir seu horário.
— Já estou indo, só um segundo.
Logo apressei-me, fechei a janela do quarto e peguei uma pequena caixinha de madeira que estava dentro da primeira gaveta da penteadeira, esse era o objeto que tinha esquecido em meu quarto.
Continua...
Notas finais:
• Obrigado por ter chegado até aqui caro leitor(a), embarque comigo nessa aventura repleta de fantasia e mistério.
• Caso tenha se interessado pela obra e queira ver mais capítulos do mesmo, me siga e acompanhe a jornada de Aleksandr Salvatore.
• Os dias de lançamento de novos capítulos não tem uma data exata, pois vivo muito ocupado, entretanto, sempre estarei postando novos capítulos assim que possível.
• Caso encontre algum erro não se preocupe, pois sempre que possível estou revisando os capítulos.
• Por fim, seu voto nesse livro é muito importante, pois ajudará no desenvolvimento e encaminhar do mesmo.
