RBNH: The Ayato love

愛って何

Ponto de vista do Ayato Kamui 

Amar sempre foi algo impossível para mim.. Mas quando eu a conheci.. Seu sorriso, sua fala, tudo! Tudo era lindo naquela mulher. E ela não era como as paqueradoras que vivam me perseguindo, ela era exclusiva.

 Seu cabelo ruivo, cortado em tamanho pequeno, sua altura e seu estilo são da minha escolha, esta é a mulher perfeita, esta é a mulher que eu sonhei em conhecer, este é meu amor. Ela é minha, e jamais será de alguém além de mim.

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- Vocês irão ficar presos no armário até que a amizade seja refeita! Tatara falou, enquanto me prendia no armário escolar junto com Maskire.

 Ela havia brigado comigo, é pelo fato de uma tentativa de beijo, que fracassou, eu irei descrever a seguir.

 Eu estava com algo garrado em meus dentes pontiagudos, aproveitei a oportunidade e comecei a reclamar, falei coisas do tipo "Maskire, algo está garrado em meus dentes.", e é claro que ela foi para ver oque era. Eu puxei a para beijar-la, mas uma certa patricinha entrou na frente e levou o beijo. Como a ruiva é realmente muito ciumenta em relação a mim, ela "encheu" o quarto de palavrões pelo fato da patricinha ter levado  o beijo, e achou que eu estava fazendo isso verdadeiramente, e que não foi apenas um "plano" da humana maldita.

 Enfim, eu estava preso justamente com a mulher que eu amo, então com certeza nós iremos fazer as pazes rapidamente.

- Não olhe para mim deste jeito. A escolar de 14 anos falou.

- Quer dar um selinho. Eu a provoquei, e logo percebi seu rosto corado.

- NÃO!

- Mas eu quero. Dei um beijo na sua bochecha, e a moça começou a gritar alegremente, como uma louca. Eu ri da situação.

- Eu quero sim dar um selinho na sua bochecha Ayato-kun..

 A minha princesa me deu um beijo na bochecha, me fazendo corar, porém, eu permaneci na mesma posição e mesma face.

- Agora, nos lábios.

- Mas, não somos namorados ainda.

-OQUE? EU ACHEI QUE JÁ ESTÁVAMOS COMPROMISSADOS A CONSTITUIR UMA LINDA FAMÍLIA! Eu falei, desesperadamente.

- Não, somos apenas amigos. Beijos na bochecha em relação a amizade, significa demonstração de carinho pelo AMIGO e não namorado, se bem que pelo namorado também significa demonstração de carinho..

- Já que não posso te beijar, então eu posso te morder pelo pescoço.

- Pode sim, mas por favor, tenta não ser violento.

- Claro que sim.

 Eu a prendi contra a parede, peguei suas duas pernas e as envolvi em minha cintura. Chupei todo o seu doce sangue, e o mais legal de tudo é que ela não morre. Soltei a garota, e aguardei alguma frase dela.

- Isso foi tão bom.. Eu me sinto tão.. Amada... 

- Oque disse?

- NADA, NADA!

- Se sente amada? Eu também me sinto amado.

- AAI AII QUE DOR YUKI! Tatara gritou alto, enquanto eu ouvia sua voz pelo armário.

- CALA A BOCA, PORQUE ME BEIJOU?

-PORQUE EU TE AMO. 

-  MAS EU NÃO.

- Chegou nossa hora. Falei com Maskire.

- Pois é, mas o armário ta fechado..

- Então.. é só fazermos isso: Ei Tatara, nos tira daqui ou então a Yuki vai te matar.

- OQUE, ELA NÃO!

- Finalmente alguém está do meu lado para lhe matar, ouviu essa Tatara imbecil.

- EU TIRO VOCÊS DAÍ! O homem então abriu a porta, e me tirou junto com Maskire.

- Vai lá menino! A ruiva empurrou Yuki e Tatara para dentro do mesmo armário e fechou a porta.

- Se relacionem, talvez quando saírem dai já serão namorados. Eu falei.

- NÃOOO!!!!!! A irmã de Akira começou a gritar alto.

- Pelo menos a gente pode virar namorados, assim como o Ayato falou. O assassino falou com a mulher.

- CALA A BOCA!

- Me dá um beijo vai Yuki.

- NÃO!

- Por favor!

- NÃO IDIOTA ,VAGABUNGO, DESGRAÇADO, MALDITO, FEIOSO..

- É brincadeira de dar apelido nas pessoas? Então vamos lá: Sua linda, maravilhosa, fofa, bonita, gatona, gatinha, raivosa, manhosa, bondosa, vaidosa..

- EU NÃO SOU BONDOSA. 

- É VERDADE.. Então.. Maldosa.

- Sim, exatamente. Yuki então deu um beijo na bochecha de Tatara.

- EBA, GANHEI UM BEIJO DA YUKI!

 Era tão engraçado quando o meu melhor amigo, Tatara, tinha alguma cena de amor ou coisa do tipo com a Yuki. Ele ficava louco, digamos assim.

- Cala a sua boca, não desespera.

- Vamos deixar-los. Maskire me puxou para a sala de aula.