RBNH: The Ayato love

愛情の変化

- Você gosta dela não é? Achei que me amava, mas não passou de uma enganação! Maskire gritou alto comigo.

- Qual é Maskire, eu te amo! Essa idiota da Sara ta te enganando, presta atenção!

- Eu não confio mais em você. Seus olhos encheram de lágrimas.

- O que? Mas sabe muito bem que ela te enganou! Não chore por favor!

- Me deixe em paz!

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 O que aconteceu? Bom, irei explicar.

 Sara, aquela patricinha ridícula resolveu ir na "minha casa" (Já que Maskire também mora comigo, ou melhor, eu moro com ela) e falou para Maskire que eu havia mordido ela e mostrou uma marca de dentes bem em seu pescoço. Era realmente muito parecida com a de um vampiro. Desde que conheci o amor da minha vida, prometi para ela que não iria mais morder nenhuma mulher, e sim apenas ela, e quando fosse pegar sangue, iria pegar de homens, só iria chupar o sangue de mulheres quando Maskire permitisse. Sara enganou a ruiva direitinho, como eu tenho ódio dessa mulher.

 Depois daquela nossa briga, a robonoide permaneceu calada todo tempo, sério, ela não falou nenhuma frase. E quando foi dormir, não me deu boa noite ou coisa do tipo, simplesmente se deitou e dormiu.

 Então fiz algo quando era 4:00 da manhã.

Depois de algum tempo..

- Bom dia universo.. Maskire falou baixo, bocejando, quando me viu de cabeça para baixo com as pernas  agarradas no bastão da cortina.

- Bom dia princesa! Olha o que eu trouxe para você! Me joguei no chão e caí em pé, arrastei a cortina para o lado e mostrei dois humanos mortos para a mulher.

- Uau, agora eu vou me render por causa de dois malditos humanos mortos? Feche essa cortina e me deixe em paz, será que fui clara?

- Maskire, não fui eu que mordi ela!

- Não importa.

- Aff, eu cansei viu!Porque não me ouve? Acho que vou me mudar para a Austrália ou Estados Unidos, só para nunca mais ver essa sua cara! Eu gritei alto com ela.

 Acho que exagerei...

- Que mude! Eu também não quero mais ver  sua cara. Então ela se aproximou de mim e me deu um tapa na cara.

- Ridículo, vá se trocar porque temos aula seu idiota, ou melhor, eu terei aula caso sua intenção for realmente mudar. A mesma se levantou e foi em direção ao banheiro. Depois de algum tempo eu ouvi alguém chorando, baixinho e delicadamente.

- Maskire... eu encostei minha cabeça na porta do banheiro, que estava um pouco aberta.

 Abri o restante da porta devagar, para que a ruiva não percebesse a minha presença e removi minhas roupas. Entrei no chuveiro quando vi a figura dela encostada no canto, com as pernas no peito e chorando junto com a água corrente.

 Comecei a passar a mão no cabelo dela suavemente. Ela percebeu, tomou um pequeno susto e falou levemente a frase.

- Porque está aqui.. Você está nu.. Seus olhos cheios de lágrimas.

- Você é tão linda.. Então peguei o xampu, fechei o chuveiro e puxei sua mão, fazendo-a levantar.

 Esfreguei suavemente seu cabelo e depois liguei o chuveiro e puxei-a para  ele junto comigo, enquanto ela molhava seu cabelo ruivo e eu passava minha mão nele, retirando o xampu.

 Não era para ser algo sensual, mas sim uma demonstração de amor.

- Maskire, eu acredito que foi aquele seu ex namorado que planejou com a Sara tudo. Acha realmente que eu iria te trair? Depois de todas as minhas demonstrações, você acha meu amor é falso? Esqueceu de tudo oque eu disse ontem?

- Não..

 Então desliguei o chuveiro e peguei o creme, depois a escova e comecei a desembaraçar seu cabelo lentamente.

- Eu te amo, minha ruiva estúpida, quantas vezes terei que repetir isso? Eu a trouxe novamente para o chuveiro, liguei ele e tirei o creme de sua cabeça.

- Sinto muito.. Ela então me abraçou pela frente, fazendo-me corar.

- Maskire... Estamos nus, lembra? Seu corpo está muito perto do meu... 
- Você vai me respeitar, eu sei disso. Tanto porque é uma demonstração de amor e não de sensualidade.

 Então eu a abracei de volta e envolvi meus braços em sua cintura. Beijei seu pescoço levemente, fazendo-a soltar um suspiro.

- Ele ainda está dolorido?

- Um pouco.

- Sinto muito se exagerei.

- Não tem problema Ayato-Kun..

 Coloquei minha cabeça no começo do seu pescoço, e acariciei e suas costas com as minhas mãos.

 Tirei meus braços de seu corpo, e ela fez o mesmo. Sorrimos um para o outro, e depois encostamos nossas testas.

- Se alguém ver nós dois aqui dentro sozinhos, irão achar que estamos.. você sabe. Ela disse, entre rizadas.

- O mundo tem tanta gente bizarra. então saí da posição e dei um beijo na sua testa.

- O que acha de matarmos alguns humanos agora?

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 YAY, hoje descobri que não se escreve oque junto mas sim separado. Vivendo e aprendendo!!