chapter three : THE REAL GAME START
Frisk acordou calmamente. Era dia, mas, era escuro, ela se lembrou, não estava lá, ela estava no submundo, tudo não era um sonho, ela olhou para o garoto/esqueleto que dormia, um braço dele estava apoiado no tronco da garota, que corou ao perceber em que posição os dois estavam.
(Diana: hummmm, em que posição vocês estavam em Frisk ?)
(Diane: cala a boca, pervertida.)
(Diana: *Balança o cabelo ruivo* me respeita, sou mais velha.)
Ela tentou ser o mais discreta o possível, mas assim que tirou o braço do esqueleto do seu peito, ele acordou.
— hã ? — ele olhou bem a cena, Frisk, estava corada, deitada bem perto de onde a mão de Sans se encontrava, que, depois de alguns segundos entendeu a situação e ficou totalmente corado, digo, esqueletos não tem sangue, mas, eu juro que ele ficou azul. — Frisk… — ele estava bem envergonhado, e a garota se levantou automaticamente, e pegou sua bolsa.
— eu… eu… VOU TOMAR BANHO — ela falou e com sua bolsa, correu para o banheiro.
A garota trancou a porta do banheiro e ficou escorada na porta, isso não foi nada de mais, por que você deu atenção a isso ? A Broulette pegou uma calça preta, um dos seus suéteres e notou que quase todos estavam sujos, precisava lavar isso.
Tomou banho, sentiu seu corpo relachar no contato com a água, tudo tão rápido, uma flor assassina, uma mãe cabra, Sans… Ela era apenas uma garota, uma garota com problemas maiores que qualquer adulto. Ela fechou os olhos, por um instante, ela apareceu, ela abriu os olhos, encarava a parede do banheiro, seus pequenos e puxados olhos castanhos fitavam cada detalhe daquela simples parede, ela então desligou o chuveiro e se secou, ela secou os seus cabelos e ainda com a toalha no corpo, pegou o médio colar de coração, encarava a palavra, Perceverança. O colar era tudo que ela tinha, tudo o que ela tinha dela, a Broulette colocou o colar que tinha tirado no banho, e saiu do banheiro, Sans brincava com os dedos.
— hey — chamou atenção do mais velho, que olhou para ela. — quando você vai fazer essa "surpresa" para o seu irmão ?
— bom, quando estivermos prontos, eu vou te esperar com meu irmão na esquina, então você aparece, okay ? — bem simples, mas ela estava pensando como seria o irmão de Sans, se ele era mais novo que ele, então, provavelmente ele seria menor que o esqueleto. Ela assentiu, a imagem provável de Papyrus ela quase de um tamanho de um bebê.
Eu disse provavelmente, só provavelmente.
Mas Papyrus era gigantesco!
❦
A garota de cabelos castanhos andava. Sans conseguia ouvir seus paços, Papyrus resmungava sobre ter que ir procurar humanos, isso é tão irônico.
A garota foi até eles, e Papyrus claramente, gritou, e Sans, sorriu.
— SANS, ÀQUILO É UM HUMANO !!!
— não, é uma rocha.
— ah.
— e o que está na frente da pedra ? — ele falou animado.
— SANS ! MEU DEUS, AQUILO É UM HUMANO ?
— sim.
— AÍ MEU DEUS !!! UM HUMANO!!!! — ele ajeitou sua postura. — HUMANO, EU O GRANDE PAPYRUS, VOU TE CAPTURAR !!! VOU TE ENTREGAR PARA A CAPITAL, E DEPOIS… bem, eu não sei o que vêm depois. PREPARE-SE HUMANO. — ele falou e foi embora.
— obrigado, eu nunca vi meu irmão tão feliz — Sans falou se aproximando da menina.
— de nada, então, o que ele vai fazer ?
— bem… ele vai tentar te pegar através dos puzzles dele, mas eu estarei de olho em você, garota.
— okay, até a próxima — falou a castanha, ouvindo o gigante Papyrus chamar o esqueleto, que fez um "tchauzinho", antes de dar as costas e falar.
— só não seja tão osso duro com meu irmão — fez a piada e saiu.(Diana : HUAHUHAAUAUAA ! Osso duro, boa Sans !)
(Diane: *se assusta com a risada infernal* ammm, continuando…)
Frisk se encontrava parada por alguns segundos tentando entender a piada, então olhou para o esqueleto e finalmente entendeu.
— ahhhh, osso duro. — a garota disse, já sozinha, então ela foi, andando, vendo bem Snowdin, aquele lugar era tão lindo.(Diana : saudades do tempo que viajamos para o Underground, aquele lugar é mais bonito que a Terra, acho que eu vou ir morar lá.)
(Diane: você pode parar de quebrar meus POVs ? )
(Diana: sorry sis 😉)Então, depois de dois minutos andando que nem uma barata tonta, Frisk viu um quadrado de gelo, entre ela, Papyrus, e, Sans.
—HUMANO ! VOCÊ TERÁ QUE PASSAR POR ESSE LABIRINTO, CASO VOCÊ ERRE, VOCÊ LEVARÁ UM CHOQUE — Papyrus falou bem auto, ela olhou para Sans apavorada e ele apenas piscou para a garota, ela não sabia o que fazer, ela só andou, um barulho, ela fechou os olhos, ouviu o barulho de choque, mas não sentiu nada, quando abriu seus pequenos e puxados olhos, viu Papyrus queimado. — SANS, O QUE ACONTECEU ?
—bro, eu acho que ela deveria ficar com a orbe do choque — o menor olhou seu irmão, ainda sorridente.
— Ah, a orbe — o mais novo falou e foi andando, deixando um rastro de, tinta ? A humana olhou para o esqueleto, que estava com um pote de tinta azul no bolso, levantando o pote e mostrando para a mais nova, Papyrus deu a orbe para ela, e depois voltou pelo mesmo caminho. — JÁ PODE COMEÇAR, HUMANA !
A Broulette andou todo o caminho melado de tinta azul, até chegar no final do puzzle.
— HUMANA, VOCÊ FEZ O TRAJETO TÃO FACILMENTE, FÁCIL DEMAIS ! — ele foi embora, Frisk então olhou para Sans e sorriu com os olhos, mas seu corpo estava tenso, ela sentia que uma batalha estava por vir.
Bom, foi mais ou menos isso que aconteceu.
❦
Frisk tinha passado por vários puzzles. Cada um cansava mais ela, até a hora que você, meu caro leitor, estava esperando, não é ? A hora que Papyrus decidiu iniciar uma batalha.
O que a garota faria ? Calma, se lembre das palavras da Toriel, respire fundo.
O que ela fez, bom, ela fez a primeira coisa que pensou, bom, ela flertou com Papyrus…
(Diana:*tampa a boca da irmã* temos que deixar assunto pro próximo capítulo !)
(Diane : calma, aff, só estava…)
(Diana : Só taça dando um Spoiler do próximo capítulo !)
(Diane : tá, tá, tá, bom, good bye Sunflowers !)
(Diana : bon voyage Sunsets !)
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So Cold •Undertale• |Sans and Frisk| [Book One]
Fanfic❝ não, por favor, tenha determinação, fique vivo, por favor, só, fique vivo ❞ ❝ já te falei que você é linda chorando, Tess ? ❞ ❦ Os olhos de Frisk estavam marejados, ele tinha ido, ele tinha morrido, Frisk tinha deixa...