Capítulo 02

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Alguém pode, por favor, me dar um patrão desses? kkkkkkkkkkkkkk Boa leitura amores!!!

- Eu vou te levar e depois você vai comigo a um lugar! - falou certo do que queria.

- Eu sou somente sua empregada e não sua dama de companhia. - voltou a defensiva.

- Se depender de sua buceta você é mais que isso a partir de hoje! - saiu de dentro dela a vendo suspirar. - Esse final de semana será nosso!

Ela ia contestar, mas ele a beijou na boca e a puxou para um banho regado a caricia, quando terminaram eles se vestiram e como prometido ele a levou a escola do filho e depois a casa dela para que pegasse o que fosse necessário e partiram dali para um final de semana inusitado para um patrão e empregada.

Edmundo estava encantado com o tamanho daquele carro e só fazia sorrir no banco de trás em sua cadeirinha, Dionísio fez questão de passar e comprar uma para que ele andasse com segurança e ele segurava seu ursinho e balançava os pés enquanto olhava a paisagem que refletia da janela. Refúgio o olhou e sorriu era seu mundo ali sorrindo como ela gostava de sempre vê-lo, olhou Dionísio que dirigia concentrado e se perguntou mais uma vez o que estava fazendo ali ao lado daquele homem que nem para ela era.

Ela respirou fundo e olhou pela janela e foi o momento dele a olhar, era tão linda e tinha um perfume tão bom que ele estava enlouquecido por ela em apenas uma "foda". Sorriu por seus pensamentos safados e olhou de relance para baixo sem perder a visão na estrada e a perna branca dela a mostra pela saia o fez sentir uma pontada no membro e a mão sem a menor cerimônia foi a perna dela apertando e fazendo com que ela suspirasse ainda mais e o olhasse.

- Preste atenção na estrada, meu filho está aqui!!! - falou zangona como sempre e ele riu.

- Estamos quase chegando e eu vou-te foder toda!!! - apertou a perna dela.

Ela se tremeu sentindo seu corpo pegar fogo era mulher e não tinha carinho há muito tempo de um homem e as palavras rudes dele a excitavam ainda mais, mas ela não disse nada apenas ficou olhando para ele que sorriu e voltou a mão ao volante. Foram mais ou menos quarenta minutos para que eles chegassem devido ao pequeno trecho que pegaram de trânsito e ele parou frente a um lindo chalé.

Era bem diferente e bem a cara dele também, Dionísio desceu e se esticou, olhou para o banco de trás e o pequeno dormia agarrado a seu urso, sorriu e foi para o outro lado do carro e Refúgio já estava do lado de fora observando tudo

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Era bem diferente e bem a cara dele também, Dionísio desceu e se esticou, olhou para o banco de trás e o pequeno dormia agarrado a seu urso, sorriu e foi para o outro lado do carro e Refúgio já estava do lado de fora observando tudo. Ela sem dúvidas era uma mulher que não sabia o poder que tinha sobre os homens, ou melhor, ela não podia nem se quer imaginar o poder que tinha sobre ele naquele momento.

A puxou para ele e cheirou seu pescoço a fazendo estremecer e levar as mãos aos braços dele apertando, não queria que o filho visse os dois "se pegando" e o afastou um pouco mais ele não soltou o corpo dela e sorriu beijando sua boca com tanto tesão que ela gemeu na boca dele enquanto devorava sua língua.

- Dionísio... - o nome dele saiu como um gemido. - Ele pode acordar!!! - sentiu a mão dele em seu seio já o descobrindo para chupar. - Aaaahhhh... - arranhou os braços dele sentindo o quanto ele era intenso em suas carícias.

- Eu não aguento mais esperar!!! - apertou ela contra sua ereção.

- Vamos para dentro... - falou num fio de voz ou ele a tomaria ali mesmo.

Ele se afastou com muito custo, mas antes sugou mais uma vez o seio dela e foi para o outro lado pegar o pequeno. Refúgio passou as mãos no cabelo e o seguiu assim que ele chegou próximo a ela.

- Vamos ficar aqui somente hoje e amanhã vamos para a outra casa!!! - ela estranhou e ele percebeu. - A outra casa vai estar cheia de gente e eu quero privacidade com você!!! - falou logo.

Para Refúgio era mais como se ele estivesse escondendo que estava ali com a empregada e ela se sentiu mal, mas nada falou apenas silenciou e ficou matutando as palavras dele que entendeu ou pelo menos tentou entender o silêncio dela. Não estava escondendo ela pelo contrário estava preservando sua imagem porque sabia que as pessoas que estavam na outra casa eram demasiadas egocêntricas e maldosas, não iriam entender e nem respeitar a escolha dele.

Deixou Edmundo sobre o sofá-cama e foi a ela a puxando para ele, não tinha quartos era tudo um conjunto só para ficar ainda mais sofisticado e bonito, gostava de ficar ali sozinho sempre que vinha naquela viagem e a olhou nos olhos.

- As pessoas são más e muitas vezes não entendem as escolhas que fazemos... - beijou o rosto dela. - Você é maravilhosa demais pra ser alvo deles todos!!!

Era a verdade de seu coração e ela pode sentir, o beijou na boca e em minutos estavam nus, ela olhou o filho e como dormia iria demorar a acordar e ela o levou para a cama e os dois entraram embaixo do edredom e ela ficou por cima dele deixando apenas que os cobrissem da cintura para baixo. Ela o olhou nos olhos e sorriu porque ele parecia não gostar de ser comandado daquele jeito no sexo, mas com ela não seria assim.

Refúgio o colocou dentro dela e começou a fazer movimentos leves subindo e descendo apenas para sentir o quando ele era enorme e gostoso. Ele fechou os olhos apertando a cintura dela e urrou baixou para não acordar Edmundo e ela o beijou na boca com paixão e total entrega, ele estava movendo a vida dela de um jeito que nem era capaz de descrever.

Era o segundo momento dos dois e estava sendo perfeito porque não tinham pressa e nem fome de saciar o desejo que tinham, ali tinham tempo e ele a ajudou nos movimentos e foi aos seios se deliciando com a mulher que ela era e sem aguentar mais naquela posição virou ficando sobre ela que sorriu por ele não se aguentar. Dionísio voltou para dentro de seu corpo e se moveu sorrindo com um pouco mais de ritmo e ela o retribuiu tanto na mirada quanto no sorriso. Aquele final de semana iria ser bem intenso para eles...

(...)

MAIS TARDE...

Era por volta das oito quando eles adentraram a casa grande, Refúgio estava um pouco inquieta por estar ali num lugar que nem se quer roupa tinha para vestir, tinha medo do que as pessoas iriam falar e por esse motivo foi um pouco mais atrás dada de mão com o filho. Todos já estavam a mesa e ele parou cumprimentando a todos.

- Boa noite a todos!!! - todos olharam para ele e devolveram o cumprimento.

Carlota ficou de pé e sem cerimônia foi a ele e o beijou no rosto e o abraçou sorrindo.

- Que bom que chegou meu querido. - olhou atrás dele. - E trouxe a empregada para ajudar também...

E Refúgio no mesmo momento encarou a Dionísio...

A CONQUISTA - DYROnde histórias criam vida. Descubra agora