Boa leitura amores da minha vida!!!!
- Dionísio... - soltou seus lábios dos dela. - Meu filho... - podia sentir o membro dele duro de encontro a sua intimidade.
- Você me enlouqueceu desde o primeiro momento... - beijou o pescoço dela. - É como uma droga que se prova e nunca mais quer largar... - sorriu e a olhou. - Eu sou um viciado!!!
Ela riu junto a ele e o momento não durou muito mais já que ouviram batidas na porta e ela soltou suas pernas da cintura dele para que ele a colocasse no chão e ela mesma foi abrir a porta e para sua surpresa ali estava Carlota com uma garrafa de vinho nas mãos e um sorriso de cinismo que era percebido a quilômetros de distancia. As duas se encararam e sabiam bem que ali era guerra por um homem que não era de nenhuma das duas ainda...
- O que quer aqui? - Refúgio a respondeu secamente.
Carlota a olhou de cima a baixo, ela era tão simples e ainda andava descanso pela casa, não conseguia entender o que um homem como Dionísio tinha visto naquela empregadinha de quinta, suspirou naqueles pequenos segundos tragando seu desequilíbrio e disse:
- Acho que começamos com o pé esquerdo e queria me redimir... - mostrou a garrafa de vinho como um pedido de desculpa que ela não diria com a boca.
Refúgio torceu a boca e a mediu assim como ela tinha feito com os olhos famintos e disse:
- Não, obrigada!!! - e bateu a porta na cara dela virando e dando de cara com Dionísio. - Não diga!!! - fez sinal com o dedo e pensou por um segundo voltando a abrir a porta. - Obrigada pelo vinho!!! - arrancou da mão dela que ainda estava parada ali sem acreditar que aquela maldita tinha feito aquilo com ela e Refúgio tornou a bater a porta.
Dionísio a olhou ir para a mesa e deixar a garrafa ali e sem conseguir aguentar soltou uma gargalhada estrondosa e ela o encarou sem conseguir deixar um sorriso no rosto, ele foi até ela e a pegou pela cintura e beijou seus lábios todo encantado e ela o segurou apertando seus braços desfrutando daquele momento que era somente dos dois e nem Carlota e nem ninguém mais iria estragar.
- Você é sem igual!!! - ele disse assim que cessou o beijo.
- Eu sou única!!! - sorriu mais o puxando para mais um beijo. - Agora abra o vinho!!! - se afastou indo até o filho para ver como ele estava.
Dionísio fez o que ela pediu e serviu as duas taças indo para o quarto e sentou ao lado dos dois dando a taça a ela que agradeceu, ficaram ali com o pequeno Edmundo assistindo e brincando por um longo tempo até que ele parou e ficou observando como ela cuidava de seu filho e sorriu era a família que todo homem deseja quando atinge uma certa idade e ele sorriu mais com as imagens que se passaram em sua cabeça. Refúgio o olhou por um momento e sorriu ganhando um beijo nos lábios.
Era tão bom ter alguém ao lado para compartir o riso que ele queria mesmo que ela fosse a mulher certa para todos os seus planos de um futuro e de uma família, ela era linda, inteligente e ainda sabia ser engraçada e mandona quando queria, era um conjunto perfeito em uma única mulher. Quando o pequeno dormiu, ela até tentou colocá-lo no pequeno sofá para poder ficar um pouco mais a vontade com Dionísio, mas ele chorou e ela o deitou junto a si e Dionísio grudou seu corpo ao dela e ficou ali sentindo a pureza do momento até que adormeceram sem nem sentir.
(...)
NO OUTRO DIA...
Quando um novo dia chegou Dionísio saiu logo cedo para resolver algumas pendências deixando que Refúgio dormisse até a hora que ela desejasse já que não tinha hora para voltar naquela manhã e ela aproveitou para descansar bem já que a cama ajudava muito e quando por fim Edmundo despertou e ela olhou a hora já se passava das onze, sorriu porque a muito não dormia tanto. Ela levantou depois de quase vinte minutos rolando na cama e foi para o banheiro e logo tomou um banho com o filho.
Dionísio entrou no chalé ao meio dia em ponto e sorriu pelo cheiro maravilhoso que vinha do perfume dela, foi direto ao quarto e sorriu para ela que terminava de arrumar Edmundo que ao vê-lo sorriu dando tchau. Refúgio o olhou e sorriu também, ele se aproximou e beijou a boca dela e depois os cabelos de Edmundo que começou a pular na cama fazendo graça.
- Acordou agora? Hum? - a cheirou.
- Aqui é tão calmo... - sentia as mãos dele ao redor de seu corpo, ele estava atrás de seu corpo. - E a cama ajudou muito!!! - riu e ele junto a ela.
- Poderia ficar mais na cama. - beijou o rosto dela. - Mas se bem que acho que você não conseguiria com esse pipoquinha ai!!! - riram.
- Ele acordou agora também e está com fome, mas não sabia como pedir. - o olhou.
- Vamos comer e depois vamos passear um pouco que quero te mostrar toda a propriedade.
Ela assentiu e ele a soltou para que terminasse de se arrumar e ele colocou algo mais fresco tirando aquele terno. Depois de alguns minutos eles saíram do chalé e ele os levou a casa maior, comeram tudo que tinham direito e logo foram à cidade deixando o passeio pelo chalé para mais tarde, Dionísio mostrou tudo a ela que estava encantada com aquela pequena cidade, depois foram almoçar e por fim voltaram para o chalé com o pequeno "desmaiado" nos braços dele.
Tudo estava saindo melhor do que ele tinha planejado e ele não conseguia se quer parar de admirar aquela mulher que tinha ali ao alcance de suas mãos, Refúgio o olhou um tanto constrangida por aquele olhar que recebia dele e ele a puxou para seus braços beijando sua boca, estava desejoso dela e não precisou de muito para que ficassem nu e fossem ao banheiro para não acordar Edmundo que dormia na cama. Refúgio gemeu, arranhou, sentiu tanto prazer que quando seu gozo chegou, ela o apertou forte mordendo seus lábios e as pernas fizeram um nó em sua cintura o fazendo gozar junto a ela.
- Não para... - ela disse ofegante. - Eu preciso de mais...
Ele sorriu mal tinha se recuperado do orgasmo, mas voltou a se mover dentro dela ganhando novamente vida dentro dela e ela gemeu mais e mais agarrada ao corpo dele que sorriu pelo fogo que ela tinha e foi cada vez mais intenso para dentro dela que se tremia toda dando a ele a satisfação de um encontro perfeito de corpo e alma. Mas do lado de fora alguém tinha os olhos de fogo enquanto ouvia os dois gemerem de prazer, um prazer que era para ser dela, mas a maldita empregada estava ali tentando roubar um lugar que era seu, roubando os gemidos que eram dela e isso não ficaria assim, ela acabaria com Refúgio naquele mesmo final de semana disso ela tinha certeza...
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A CONQUISTA - DYR
RomanceSerá que uma empregada tem vez com um homem rico? O amor conta mais que o status?