Capítulo 1

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Minha boceta ainda estava sensível, Pedro tinha um pau muito grosso que me preencheu completamente, mas apesar dos dois orgasmos que ele tinha me proporcionado naquela noite, eu ainda estava com vontade de ser fodida loucamente. Não faço ideia de onde ele é ou em que lugar que trabalha. Nos conhecemos em uma boate na noite passada e bastou uma troca de olhares para que eu quisesse ele dentro de mim. Saímos da boate e fomos para o motel mais próximo, mal a porta da suíte foi aberta e Pedro arrancou toda a minha roupa, em poucos segundos estava me penetrando e matando meus desejos loucamente.

Quando terminou parecia cansado e enquanto fui me lavar e retornei, já o encontrei dormindo feito um bebê. Vesti minhas roupas e deixei o local, na situação em que ele estava não me serviria para mais nada. Peguei um táxi e fui para o prédio onde eu morava, um apartamento na zona sul do Rio de Janeiro. O motorista era um homem de aproximadamente quarenta anos, não era muito bonito, mas tinha um corpo esbelto, até que me serviria para uma boa foda. Notei que ele olhou no espelho retrovisor central para observar minhas pernas desnudas, eu usava uma minissaia. Aproveitei a oportunidade e abri minhas pernas para que ele pudesse ver a minha calcinha vermelha.

Ele deu a partida, mas a viagem que deveria ser rápida demorou o dobro do tempo. Afinal ele mais olhava no retrovisor do que para a avenida à sua frente. Quando parou em frente ao portão do condomínio onde eu moro, eu lhe paguei a corrida e recebi um cartão com seu número de telefone.

— Se precisar de meus serviços novamente pode me ligar a qualquer hora — falou olhando mais uma vez para as minhas pernas querendo ver algo além da calcinha.

Eu agradeci e desci do carro sentindo-me culpada por torturar sexualmente aquele pobre homem. Se ele não tivesse uma esposa lhe esperando em casa, teria que se aliviar sozinho. Caminhei até o portão e assim que tive a entrada autorizada me deparei com um monumento de homem a minha frente. O porteiro daquela noite poderia ser um modelo, ou qualquer outra coisa, o cara era um tremendo gato de olhos azuis e tinha os pelos da barba começando a crescer.

Me aproximei da guarita, não antes de me certificar de que não havia mais ninguém nos observando.

— Olá! Por acaso você tem um preservativo sobrando? — perguntei logo de cara muito séria.

O rapaz ficou constrangido, mas era certo que ele tinha um preservativo guardado para uma eventual emergência. E não seria ele o responsável por impedir uma dama de ter mais uma foda naquela noite. Ele pegou o pacote e me entregou inocentemente.

Neste momento entrei na guarita empurrando-o de encontro a cadeira, de maneira que ele caísse sentado. Me abaixei e abri seu zíper expondo o enorme membro que já estava quase totalmente ereto. Enfiei ele em minha boca e chupei com voracidade quase me engasgando com seu comprimento, mas parei antes que ele gozasse em minha boca. Rasguei o pacote de preservativos e o vesti rapidamente. O rapaz parecia não acreditar no que estava acontecendo, mas não disse uma só palavra. Ergui apenas um pouco minha saia e afastei a calcinha para que minha entrada fosse liberada. Posicionei meu corpo sentada sobre seu membro que entrou tudo de uma única vez. Gemi de prazer.

Comecei a cavalgar, enquanto o rapaz segurava em minha cintura me ajudando nos movimentos. Eu estava quase lá, apressei ainda mais sentindo as contrações que me aproximavam de um orgasmo alucinante. Estava na cara que o rapaz não aguentaria por muito tempo. Logo senti seu líquido quente me invadindo e também cheguei ao ápice. Saí de cima dele e ajeitei a calcinha e minha saia tranquilamente como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

— Boa noite! — falei e virei as costas deixando o local sem que o rapaz entendesse absolutamente nada do que havia acontecido. Mais um orgasmo ante de cair na cama, nada mal.

Devassa (degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora