Capítulo 7

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Os dias se passaram e seu Alfredo cumpriu com a sua promessa. Meu salário dobrou de valor e todas as quintas-feiras ele me convidava para a sua sala. Ele me fodia em cima de sua mesa, sentado na cadeira, de quatro, isso pouco me importava, o importante é que eu não saía de sua sala sem ao menos um orgasmo revigorante. Àquela altura de minha vida eu já não me sentia saciada sem ao menos três orgasmos diários e pelo menos uma penetração. Mesmo que eu quisesse, não conseguiria deixar de transar com ele.

Nunca mais consegui encontrar o meu vizinho para que eu pudesse me exibir para ele, eu sentia a falta disso. Eu gostava de me masturbar enquanto alguém me observava. Estava entediada e entrei em uma das redes sociais que eu tenho, fazia tanto tempo que não acessava que eu até poderia dizer que estavam cheias de teia de aranha. Assim que o aplicativo abriu saltaram na tela diversas notificações e mensagens. Uma delas me chamou a atenção. Não conhecia aquele cara, pois costumo aceitar solicitações de amizade de pessoas desconhecidas.

Não foi o seu nome que fez eu clicar na mensagem, mas sim um enorme membro ereto que estava na foto que ele me enviou. Cliquei na imagem e fiquei babando para ter aquilo dentro de mim. O sujeito estava on-line e no mesmo instante me disse oi. Respondi e ele me enviou outra foto, parecia o mesmo membro da foto anterior.

— Gosta disso? — perguntou se referindo a imagem.

— Adoro, mas prefiro em carne e nervos.

— E o que acha disso? — mostrou um vídeo enquanto ele se masturbava.

— Prefiro fazer com a minha boca.

— E então gostosa, o que acha de me mostrar a sua xoxota?

A essa altura eu já estava me masturbando, afinal estava sem a calcinha como de costume. O sujeito não mostrava seu rosto e eu também não estava disposta a mostrar o meu, mas levei o celular em direção a minha boceta e iniciei a gravação.

— Que delícia! Queria estar aí para enterrar meu pau todinho nela.

Aquilo me deixou ainda mais excitada, afastei bem as pernas para que ele pudesse ver tudo perfeitamente, minha boceta estava devidamente depilada, pelos só serviam para me atrapalhar. Introduzi um dedo e depois dois, eu estava tremendamente excitada. Ele me enviou um vídeo mostrando o momento em que havia gozado. Aquilo me deixou com água na boca. Agora era a minha vez, aumentei a velocidade dos movimentos enquanto me exibia pelo celular. Gozei deixando minha mão toda lambuzada e em seguida lhe perguntei.

— Gostou, pois eu adorei?

— Maravilha! Você é a gata mais gostosa que já me fez gozar pela internet. O que acha de me passar o seu endereço para que eu possa ir até aí e te comer de verdade, minha delícia? Que te deixar toda melada.

Fiquei assustada com a sua proposta, eu não daria meu endereço para um completo desconhecido, se bem que eu estava com vontade de cometer aquela loucura. Fechei a mensagem e o aplicativo antes que eu não resistisse. Eu até poderia encontrá-lo em algum lugar, mas não em meu apartamento. Fiquei tentada a entrar no aplicativo novamente, mas o pouco de bom censo que ainda me restava falou mais alto, desliguei a tela do aparelho e fui tomar um banho. Minha cota de orgasmos para aquele dia já estava encerrada.

Ao sair do trabalho na tarde do dia seguinte, meu carro começou a falhar, acho que o coitado estava precisando de uma revisão. Nem me lembro quando foi a última vez que o levei para uma geral. Eu não entendia muito desse negócio de oficina, então parei na primeira que vi pela frente. Não era uma oficina muito grande, mas parecia um local bem cuidado. O ambiente era bem organizado e não tinha sujeira e óleo espalhados pelo chão. Parei meu carro em frente à entrada e caminhei até o homem que mexia no motor de um carro de cor prata. Ele notou a minha presença e se virou, o mecânico tinha braços fortes e a pele morena estava suada, seus lábios carnudos me deixaram com água na boca. Percebi que ele também me comeu com os olhos me olhando dos pés à cabeça descaradamente.

Devassa (degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora