Elizabeth Bathory a condessa sangrenta

O DIÁRIO DE ELIZABETH

Elizabeth estava cada vez mais transtornada nada, não importava o quanto ela se banhava em sangue,as suas velhice era o evitável,a cada dia que se passava Elizabeth estava mais cruel a esse ponto não tinha mais nenhuma cerva então Elizabeth pediu para que seu marido enviasse as filhas dos mortos na guerra e assim foi feito quando eles ganhavam uma guerra o marido de Elizabeth pegava as já vens e enviava para o castelo para servirem como servas, Elizabeth não se contia e torturava as moças e no fim as matava, Elizabeth por sua vez sabia que seria cada vez mais difícil conseguir suas vítimas e que poderia não consegui mais vítimas Elizabeth começa a escrever mais um capítulo no seu diário..
Hoje já não sei o que fazer, talvez esse seja o dia que eu mais me enfureci,eu não suporto amanhecer o dia e perceber que os anos está passando para mim da mesma forma que passa para todos, mais eu não sou como todos eu sou superior,acho que ódio já tomou conta de mim,a necessidade de um belo banho quente já matou a parte humano que existiu em mim,se é que já fui humano algum dia,me sinto na necessidade de matar, maltratar, é uma sensação prazerosa causar dor,agora não quero mais desmaiar as escolhidas antes de mata-las eu quero que elas sintam dor,quero ver o desespero nos olhos dela sinto uma verdadeira sensação de liberdade ao ver cada lágrimas descer pelos olhos, mais o mais gostoso é ver quando elas tentam gritas mais não consegui de todas a que eu mais me senti satisfeita foi a morte de Marly a filha do rei Jhon,foi o meu marido que a enviou da última batalha,eu pude sentir o desespero,o medo e as dores nos olhos dela não me contive fiquei tão louca com aquela sensação maravilhosa que acabei durandi um de seus olhos eu amei fazer aquilo,senti tesão absoluto,depois vendo ela derramar seu sangue esperei 300 agulhas sobre seus seios ela tentava gritar e a cada tentativa eu lhe dava um beijo ela era perfeita,era linda eu não me controlava diante dela aquele corpo perfeito chamava minha atenção e eu sentia vontade de toca-la eu desejei tanto sentir ela sendo minha então eu resolvi matar aquele desejo que estava sentindo por ela,ela tentava recuar fechando as pernas mais ela ja estava fraca,foi o melhor sexo oral que já fiz, talvez porque eu adoro dor e ela estava sentindo mais infelizmente não deu tempo chegar ao tão desejado orgasmo ela acabou falecendo,fico me perguntando se ela estava gostando,se sentiu prazer eu creio que fiz tudo muito bem mais tá aí uma dúvida que vai morrer comigo aguardo ansiosa para a próxima vítima e venho aqui colocar tudo escrito.

As palavras de Elizabeth deixava claro que ela não tinha nenhum remorso nenhum vínculo de humanidade e não se arrependia de nada do que fazia Elizabeth Bathory não se controlava mais tudo que Elizabeth queria era estar ao lado de uma mulher para causar dor e fazer sexo oral mesmo com as vítimas já feridas e amordaçadas muitas vezes Elizabeth fazia isso já com suas vítimas mortas sobre o chão do seu quarto.