A Maldita Caveira Mexicana

A Caveira

Abro meus olhos depois de que parece ser uma eternidade sem conseguir fase-lo , estou em um lugar escuro onde o único ponto de luz era uma pequena janela próxima ao teto, me aproximo da janela e percebo um espelho ao lado, fiquei refletida nele e me assustei com o que vi, era eu, mas diferente, meu rosto estava escondido por uma máscara de caveira mexicana, era perturbador ver aquilo, a máscara que cobria meu rosto tinha corres vibrantes meus olhos estavam marcados por um vermelho e na boca parecia que estava costurados com uma linhas pretas e ao topo da cabeça uma flor vermelha chamada crisântemos.

Um barulho vindo do lado de fora me tira do meu devaneio, vou até a porta e consigo abri-la facilmente, e percebo que aquele quarto dava para um corredor comprido e escuro, ando devagar. No meu lado direito existia várias portas que davam para quantos parecidos com que estava e no meu lado esquerdo existia janela antigas quebradas. Ratos e arranhas andavam e moravam por todo o local.
Ao final daquele imenso corredor existia uma porta de ferro enferrujada trancada com cadeados e corrente. Aproximei lentamente e quando toquei no ferro gelado, um estrondo ecoou pelo corredor me afastei da porta por impulso, alguém batia desesperadamente pelo lado de dentro olho ao redor e encontro um machado encostada em uma das paredes, pego-o com pouco uma dificuldade, pois era pesado, com um pouco mais de força consigo levanta-lo e quebrar as correntes que o prendia.
A pessoa que estava pelo lado de dentro ficou em silencio, estranho primeiramente, mas consigo abrir a porta de ferro com um pouco de dificuldade, e me deparo com gaiolas de ferro pretas, dentro delas existiam pessoas feridas e assustadas, em um canto escuro daquela imensa sala, minha prima encolhida chorava, chego perto e ela se assusta não consigo entender, mas mesmo assim seguro ela pelo braço e faço que ela se levante arrasto ela até a porta de aço com a intenção de fugir daquele hospício abandonado.