Ban on
Oi oi, meu nome é Ban Fox. Tenho 24 anos, 1,97 de altura (Autora: ainda aliviei, viu?), sou professor de química em uma escola particular. Dou aula para as turmas do ensino médio. A minha primeira aula é para... As turmas do 1°, 1001 e 1002. Nesse exato momento estou no meu carro e o mesmo está lotado de malas. Por que? Por que vou me mudar pra minha nova casa hoje... Bom, vamos nos mudar. A minha mãe mora comigo e a minha irmã também, as duas foram expulsas de casa pelo meu pai. Acho que foi uma briga. Não sei. Bom, chego à escola e o portão está escancarado, parece que me convida para entrar.
Eu disse que sou novo nessa escola? Não ? Bom, agora vocês sabem.
Eu entro e a recepção foi do jeito que eu gosto, muitas minas olhando pra mim e cochichando com as outras. Chego na diretoria e vejo os professores reunidos, pareciam me esperar...
-- Professor Fox! Venha cá!- gritou o diretor. Um homem que já tem sua idade, mas não deixa de ser elegante. Bartra Liones.
-- Oi pessoal!- disse animado, me aproximando deles.
-- O primeiro dia de aula é sempre para os professores, serve como uma recepção.- disse o professor de português, Meliodas.
-- Profundo, profundo.- disse cerrando os olhos. Então ouvimos o sinal tocar, nos despedimos e fomos até nossas salas. A minha era 1001 e 1002. Chegando lá vejo uma menina de cabelos lilás levantando a mão para bater em alguém. Tiro uma velocidade não sei de onde e seguro a mão da garota, mas acabo me encontrando com um ser delicado. Aparenta ter seus 15 anos, olhos da cor de mel, seus 1,50 de altura e cabelo alaranjado. Quando o mesmo me olha, percebo um animal selvagem lá. Um predador. Urso. Gula?... Não, não, é diferente... Olhos cansados... Preguiça. Daí eu percebo que estou com os olhos arregalados, e estou... Feliz. Mas aí eu começo a falar:
-- Por que a mocinha quer bater nele?
-- Por que ele me chamou de puta!- disse ela irritada. Me segurei pra não rir ou perguntar se ele tava errado, mas deixei quieto.
-- Posso saber o por que?- me direcionei à ele, me prendendo pra não me perder na imensidão caramelizada de suas pupilas.
-- Ela me zoa todo o santo dia desde o ano passado.
-- Mentira!- exclamou ela.
-- Para de gritar, escandalosa. E eu não minto.
-- Mente sim!
-- Olha só, os dois irão ficar até depois da aula comigo. Até... 13:00 comigo.
-- Que?!- disseram em coral.
-- N-Não posso.- disse ele nervoso.
-- Por qual motivo seria?
-- Tenho que trabalhar.
-- Can-ce-le.- disse assim indo para a minha mesa e começando a aula. Durante o tempo na escola, independente das salas, muitas alunas vinham perto da mesa para me perguntar alguma coisa e aproveitavam para espremer seus seios. Mas não adiantava. Eu só pensava naquele menino. Acabando as aulas, vou lá na outra sala buscar eles e encontro os dois lá ainda.
-- Vamos?
-- Hai.- disseram em coral.
Fomos para a biblioteca estudar e ficamos lá até dar uns 12:40. Liberei eles para irem pra casa pois tinham feito tudo certinho, uma pegou suas coisas, me deu um beijo na bochecha e saiu correndo, o outro ajudou à arrumar a mesa. Pego os livros para colocar na prateleira, vou em direção à mesma, coloco os livros lá. Quando eu viro vejo o mesmo se abaixar para pegar algo no chão. Suas nádegas fartas, empinadas assim... Acho que ele quer me provocar... E se quer, tá conseguindo... Vou calmamente em sua direção, seguro sua cintura e colo a parte de trás do seu corpo no meu...
-- S-Sensei?
-- Isso. Diga meu nome assim mesmo.- disse já excitado. Distribuindo beijos em seu pescoço.
-- S-Sensei eu... P-Preciso ir.
-- Só mais um pouco.
-- É er-errado.
-- Shhhh.- ele tem razão. É errado. Mas isso só me deixa com mais tesão. Por isso dou uma bela quantidade de selinhos em seu pescoço e tomo seus lábios pra mim em um beijo quente e calmo. Sento ele na mesa e colo seu corpo ainda mais no meu. Suas mãos estão no meu peito enquanto as minhas estão em suas nádegas, onde eu as aperto fazendo-o soltar um gemido em meio ao beijo. Tava muito bom, mas graças à falta de ar, nos separamos...
-- S-Sensei!- disse ofegante. Aperto sua nádega ainda mais.- Ah.
-- Olha, eu gostei disso. Poderia fazer isso todo o dia, 7 dias por semana.- disse e o mesmo corou mais ainda. Mas ouvimos a maçaneta da porta se mexer e abrir. Coloco ele rapidamente no chão e volto à pegar os livros.
-- Oh, Ban-sensei e King.- era uma menina de cabelos loiros e olhos também dourados iguais aos do menor, mas não me chamou atenção. - Estava te procurando, tapado.
-- Fala o que você quer, oxigenada.- me segurei pra não rir.
-- Oxigenada teu...! Ok, só queria dizer que vou embora com as minhas amigas.
-- Vai com Deus.
-- Tchau então. É só isso. Tchau Ban-sensei!
-- Tchau.- disse e a loira saiu.- Ei.
-- F-Fala.
-- Você mora aonde?
-- Perto do Shopping.
-- Ta bom, eu te levo.
-- N-Não precis...- interrompi puxando o mesmo para fora da biblioteca. Chegando no carro, ele senta no carona e eu obviamente no lugar do motorista...
Fomos conversando pelo caminho. Hora ou outra eu jogava umas letras e cantadas pra ele e o mesmo corava...
-- Chegamos.- disse ele.
-- Pera, mas essa é minha.
-- Mas aquela cinza alí é minha casa.
-- Essa branca é minha... Nós somos vizinhos...
-- O-O que... E-Eu preciso ir.- o mesmo ia sair mas eu o puxei de volta.
-- Só mais um.
-- Mais um o-o que?
-- Isso aqui.- então eu o beijo novamente. Com calor, pressa e fogo. O menor retribui colocando as mãos no meu peitoral e puxando a camisa de leve. Eu fecho os vidros do carro e sento o menor no meu colo de frente pra mim. Até que nos separamos por falta de ar.
-- Te vejo amanhã, King.
-- C-Como sabe meu apelido?
-- Sua irmã te chamou antes, lembra?
-- Atá.
-- Te vejo amanhã, coisa linda.- disse beijando seu pescoço e apertando bem forte suas nádegas, fazendo-o soltar um gemido involuntário.
-- Ahh...
-- Vai logo antes que role aqui mesmo.
-- H-Hentai!- disse saindo do carro e entrando na sua casa que é exatamente do lado da minha! Acredita?
Solto uma risada e entro em casa também. Pensando na boca e na voz do menor, eu me "alivio".King on
Continua...
VOCÊ ESTÁ LENDO
•∆• Meu Professor •∆•
Lãng mạn( Essa história é yaoi... Ou seja menino x menino. Se não gosta peço que ignore) Por 16 anos da sua vida ele foi violentado (sexualmente) por seu pai... Sua mãe sabia mas nunca o defendia. A mesma era uma prostituta. Pode piorar? Sim. O mesmo sofri...