@paulodybala começou a seguir-te
Uma história onde Samantha Collins, uma rapariga que mora e estuda em Paris, conhece o famoso jogador de futebol Paulo Dybala via a rede social Instagram.
Não me convidas para entrar ? Pergunta-me o jogador que se encontrava a minha frente. Eu não sabia o que fazer, como é que ele me tinha chegado aqui ?
Eu fiquei alguns segundos a olhar para ele, ele tinha um sorriso colado nos lábios. Eu nunca pensei um dia estar a frente dele.
Bom vou entrar esta bem ? Disse ele, entrando no meu quarto, eu fichei a porta e meti-me a frente dela, cruzando os meus braços a frente do meu peito. Sem dizer uma palavra, eu fiquei a olhar para o argentino que se sentava por cima da minha cama.
O que estas aqui a fazer ? Acabei eu por dizer e pela primeira vez, eu aprecei-me que ele não devia saber em que hotel eu estava, eu nunca lhe disse nada. Como é que ele me tinha encontrado ?
Ah tu finalmente falas. Respondeu-me ele, rindo-se, o que fez uma raiva nascer em mim. Ele achava-se superior a mim.
Tu não me respondeste. Afirmei eu sem relevar o que ele tinha tido. Eu observei durante uns segundos os olhos dele, eles eram d'um verte claro impressionante. Porquê é que a personalidade dele era tão desagradável ? É que o físico dele era qualquer coisa.
Eu vim convidar-te pessoalmente para o jogo de amanha.Disse-me ele com um grande sorriso. Eu deixei escapar um riso nervoso e levantei os olhos ao céu.
Tu não tens a impressão de ser um psicopata ?Eu fiz uma pausa depois de ter feito a minha pergunta. Eu vi a expressão do Dybala mudar, ele tinha ficado sério. Nos não nos conhecemos e tu entras no meu quarto de hotel em plena Roma assim como se nada fosse ?
Podemos começar a conhecermos não ?Perguntou-me ele, abrindo os braços com um sorriso ridículo colado aos lábios.
Não mas és estupido ou fazes de prepósito ?Respondi-lhe ele, deixando os meus braços cair ao longo do meu corpo. Ele levantou-se e veio meter-se a minha frente.
Eu percebi que tu não me queres conhecer, mas sabes, nós não somos crianças. Os « não nós conhecemos » já não é da minha idade. Somos adultos, é normal conhecermos pessoas novas. Explicou-me ele, fazendo uma pausa. Eu comecei-me a sentir-me mal, ele estava a tocar num assunto delicado para mim. Eu sempre sofri muito porque nunca me conseguia integrar num grupo.E sobretudo que se não vieres ao jogo amanhã e não fores beber um copo comigo depois, eu sigo-te ate Paris.
Eu fechei os olhos durante alguns segundos e senti-me burra porque ter acreditado no primeiro discurso dele. Une vontade enorme de ficar sozinha começou a crescer em mim, eu tinha que fazer o Dybala ir embora.
Se eu aceitar, vais embora?Perguntei-lhe e o Dybala acenou que sim da cabeça. Ok eu estarei lá então. Acabei eu por ceder par a poder estar sozinha.
Perfeito, eu mando-te os detalhes por mensagem. Anunciou-me ele, abrindo a porta para se ir embora. Quando ele a fecha, eu deixei-me cair contra o muro. Eu deixei-me ficar nesta posição alguns minutos ate que um barulho vindo do meu telefone tirou-me dos meus pensamentos.
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