One Shots Kpop

Inimigas

N/A:

Quero deixar claro que em circunstância alguma tenho a intenção de denegrir a imagem dos meus nenês (idols). Tudo escrito aqui é apenas loucuras de minha mente insana e criativa. É estranho falar isso, afinal o gênero é FIC, mas o fato de eu já visto muitas pessoas sendo atacadas no YouTube apenas por fazer algumas legendas fake em vídeos dos Idols (Shippers) e outras redes me assusta.😰😬
Assim também como me aterroriza saber que as pessoas(algumas/muitas) parecem não entender o que é real, o que e fictício e o que algumas pessoas insanas vulgo eu, almejam ser real mas têm noção que não e respeitam isso. Rsrsr

Enfim, apenas quero deixar minha opinião sobre falar "merda" p/ as pessoas. Se não tem elogios a fazer, também não há necessidade de hate gratuito. Affz! Há muita gente depressiva por aí, então não dêem mais motivos para uma possível depressão ou ainda o avanço da mesma.
Quer foder? Fodam com os corpo, não com as mentes!😂🙊🙊

Ótima leitura!😉😘

~

— Mãe, por favor! - A garota choramingou ao seguir a mãe na estreita passarela acima do imenso lago de águas claras, que dava acesso a mansão da família Kim. — Por favor! Não me obrigue a fazer isso!

— Park Chaeyoung! - A pequena e franzina mulher gritou, se virando de supetão para elevar o braço e erguer o indicador, fazendo a menina pausar os passos imediatamente e arregalar suas estreitas orbes. A artéria pulsante na lateral de seu esguio pescoço pálido surgiu enquanto bufava e olhava para cima, podendo assim fitar a filha e sua carranca antes de bruscamente segurar o antebraço esquerdo da garota tristonha para arrastá-la a medida que iniciou as próprias passadas, com um pouco mais de pressa. — Deixe de besteira! Você irá entrar nessa casa e ajudar a filha de Jinyeon* com inglês, está me entendendo? - Apertou um pouco mais a carne magra em sua palma, sentindo o duro dos ossos através da pele. — É somente isso, não é como se você estivesse indo morar aí. - Explicou. — Olha, eu não posso simplesmente negar um pedido desses para ela, menina! Sei que não não gosta da filha e "acha" a mãe um pouco excêntrica, forçada e muito estranha. - Suspirou fundo, enquanto olhava para a enorme casa, se imaginando sendo a proprietária, certamente agiria diferente de Jinyeon. — E eu concordo com isso, mas ela é minha amiga, Chaeyoung! Uma de minhas melhores amig...

— Uma amiga rica, foi isso que você quis dizer, não é mesmo? - A garota implicou e viu a mãe pausar os passos já diante da enorme porta e se virar para trás apenas para puxá-la bruscamente para diante de si. Segurando o outro braço, a mulher deu início a frenéticas e fortes sacudidas no torso esguio de Chaeyoung, que nada disse, apenas baixou a cabeça.

— Acho que você me entendeu! - Ela libertou os braços finos e alvos da filha, a empurrando para o lado antes de esticar o braço e tocar a companhia duas veze e logo virar o rosto para trás e extremamente irritada exigir:

— Coloque um sorriso nessa cara! Não quero que pensem que não dei educação a você! - Deu de costas para a porta. — Se comporte! - Elevou a cabeça e o braço para alcançar o ombro da menina, onde deixou dois leves tapinhas. — Passarei as dezenove para pegá-la! Agora entre aí! - Falou entredentes e saiu quase correndo, sem esperar a porta ser aberta, pois a mesma estava atrasada para o trabalho.

— Chaezinha, minha querida, que bom vê-la! - A voz da anfitriã fez a garota desviar o olhar da estrada e virar o rosto, baixando os olhos para encarar a bela e simpática mulher, de trajes sempre simples, que surgiu na abertura da extensa porta antes de se curvar para ela, que fez o mesmo. — Nossa! Como você está bonita! - A mulher fez uma varredura no corpo da mais nova. — E cresceu. Você está enorme, na verdade! - Exclamou, arregalando seus negros olhos, torcendo os lábios para baixo em uma demostração de surpresa e aprovação, o que deixou a garota um pouco mais desconfortável que já se encontrava, afinal além de está no último lugar do mundo que desejaria ficar, ela odiava aquele tipo de "elogio", era como se antes ela fosse a abóbora e simplesmente tivesse passado por uma magia, se transformado assim em uma bela carroagem. Enquanto olhava séria para a mais velha, a loira se questionou em que momento a estatura das pessoas passou a ser um elogio ou o contrário. — Jisoo mencionou algumas vezes que você estava... Como ela diz? - A mulher franziu o cenho e uniu as pálpebras na tentativa de recordação. — Ah! Lembrei! - Sorriu para Chaeyoung, que mantinha os olhos esbugalhados diante da enorme surpresa que foi saber que Kim Jisoo falava de sua pessoa. — Gostosa! - A mulher falou entre risos, fazendo a loira se engasgar. — Esses jovens de hoje em dia falam umas palavras esquisitas. - Afirmou, dando leves tapas no dorso da maior. — Você está bem, querida? - Perguntou preocupada e viu a garota com os olhos cheios de lágrimas, o rosto vermelho e as finas veias no pescoço saltadas, assentir com um mínimo balançar de cabeça.