4° Capítulo: Antes tarde do que nunca.

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Desembarcamos em frente ao condomínio de Ana, pegamos o elevador e subimos até o seu andar, enquanto conversávamos bobagem pelo caminho, gargalhando sem parar e cambaleando uma na outra até passar pelo corredor e chegar na porta do seu apartamento. Quando entrei tudo parecia muito arrumado, uma sala confortável abrangia um sofá na parede esquerda e uma poltrona ao lado da entrada. Escutei a porta bater atrás de mim e me virei para falar com ela:

- Muito confortável aqu... - Fui interrompida por aquela boca me abafando com um beijo instigante, enquanto me encostava na parede ao lado e levantava minha saia. Suas mãos percorriam toda a região da minha coxa e apertava levemente a minha bunda, beijando o meu pescoço e descendo a boca entre os meus seios. Minha respiração já estava ofegante e minhas mãos percorriam sua nuca frente ao meu peito, enquanto eu pronunciava pra ela algumas sacanagens.

- 'Cê' tá querendo mais? - sussurrei baixinho.

- De você eu 'tô' querendo muito. Cê deixa? - Ana me olhava por baixo ao mesmo tempo em que massageava meus mamilos com a sua boca.

- Me diz como eu vou negar com você me olhando assim? - Era quase impossível falar que não.

Ana passou as mãos pela frente da minha coxa, acariciando minha virilha e beijando o meu abdômen, enquanto parecia querer descer pra começar a me chupar. Puxei sua cabeça pra cima em direção ao meu rosto.

- 'Cê' não acha que tá muito apressada, não? - beijei a sua boca, esperando que ela pudesse me responder.

- Eu 'tô' é com vontade de você. - Me correspondeu a um beijo prolongado e quente.

Passei as mãos por dentro de sua camiseta na parte de trás, levantando-a e a dispindo. Ana não vestia sutiã e eu gostava exatamente daquele jeito. Seus seios cabiam em minhas mãos e eu passei a massageá-los delicadamente, enquanto sua respiração estava cada vez mais ofegante nos meus ouvidos. Passamos alguns longos minutos nos tocando e sentindo a boca de uma na outra e os corpos unidos numa sensação de êxtase e fervor.

Enquanto eu estava em pé, encostada na parede, Ana me virou de costas pra ela, me deixando de frente para a parede e parecia saber exatamente o que estava fazendo. Puxou levemente o meu cabelo na parte de trás, beijando a minha nuca, ao mesmo tempo em que seus dedos procuravam a lateral da minha calcinha, no mesmo local da minha virilha como quem procurava uma entrada para encaixar toda sua sede. Senti Ana Julia me tocar, tocar meus lábios maiores, explorar toda a minha região pubiana e eu já estava totalmente molhada. Ana começou a massagear meus clitóris bem devagar, pressionando meu corpo de costas para a frente do seu, minha bunda alcançava a altura de sua virilha e nos encaixávamos perfeitamente, durante esse tempo ficamos num movimento de vai e vem.

- Vamos lá pro quarto. - Ana me interrompeu me puxando pela cintura e me levando à frente dela pra uma porta no corredor ao lado.

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