Naughty Girl

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  Tuany era a filha caçula da pet da rainha honorária da organização mundial do modo de vida pet. A OMMP. Era considerada da realeza e cresceu como uma princesa protegida em seu cercadinho de marfim. Quando chegou a idade de escolher um dono, simplesmente nada lhe interessava, nenhum que fosse, eram todos quase os mesmos, os mesmos rostos, os mesmos e nada lhe chamava a atenção, nada.

Até tentou passar um tempinho na casa das outras quatro famílias "reais" que ficavam fora da Austrália e nada. Nadica de nada.

Então surgiu aquela ideia de leilão da amiga e sabia que tinha feito um escândalo, um escarcéu astronômico com direito a choro dramático nas escadarias da mansão da família, só para poder ir junto da Ro, Mari e Jaq. Sua Ama noona finalmente permitiu e ela sentiu que tinha ganhado na loteria. Um leilão... Não fazia ideia de como era um, mas queria muito mesmo participar.

Então quando estava lá, naquele palco, só olhava para as luzes, para o monte de homens engravatados que nunca viu na vida e que alguns eram realmente bonitões e ele, o homem na primeira fila que viria a ser seu amo horas depois. Foi o primeiro que viu quando entrou e sentiu os olhos dele em seu pé levemente ferido. E ali ela sentiu o que seus amigos diziam ser um olhar de dono, aquele tipo de olhar todo macho alfa que ela era louca para ter ao seu redor.

Ela sabia que seria ele, sabia, estava escrito nos olhos dele antes mesmo do moço começar os lances. Então ele as comprou, levou para casa e foi aí que a realidade bateu na sua mente de verdade. No momento em que ele falou com ela com toda a paciência do mundo sobre o escritório dele.

Seu amo era demais, demais... Queria voltar para casa e esfregar seu amo na fuça da sociedade, mas sabia que quando voltasse para casa seria em visita e seria comportada porque ela era comportada por mais que pirasse internamente.

Ele era seu dono, seu e das amigas, era certo como o dia vinha depois da noite, se mostrou certo no exato segundo que elas pisaram naquele palco bonito e iluminado.

Então ela acordou toda preguiçosa só para ouvir a Mari miando que queria mingau e a Ro indo fazer para ela embora detestasse leite. O problema era que a Ro não era cozinheira, quem cozinhava era a Jaq e esta ainda estava na cama debaixo da cama conhecida como jaula, desmaiada em um sono profundo.

Quando o dono finalmente salvou todas da morte por envenenamento daquele mingau estranho, ela teve ainda mais certeza que ele era seu príncipe encantado.

Então elas foram para aquele restaurante gostosinho, comeram muito até quase estourar e de repente via o amo chamar a Ro e a Jaq para o meio das pernas dele e pronto. Ela quase engasgou com as jujubas.

Nunca tinha visto sexo ao vivo, claro que sabia a teoria, era uma pet aplicada super nerd, mas nunca ao vivo e minha nossa, ao mesmo tempo que sabia que estava roxa de vergonha, parte de si assistia encantada as amigas chuparem o amo com vontade e ela se viu querendo o mesmo, muito...

Mas não tinha coragem de pedir então se controlou só em assistir mesmo embora sentisse um calor infernal subindo em sua pele a cada suspiro baixo e sexy dele. E as amigas que ela sabia bem serem do tipo alvoroçadas mesmo, logo unhavam ele também de forma que o amo acabou gozando antes do que aparentemente ele planejava, as duas tiraram a boca do pênis do amo a tempo e ele gozou entre os seios desnudos da Roane já que Jaq ainda usava a blusa.

Com um sorriso que Tuany só podia nomear de sorriso para matar pets distraídas - que era o seu caso em gênero e grau – Ele deitou a Roane na mesa e usou o sêmen para desenhar as iniciais dele na pele dela, e depois fez o mesmo com a Jaq, mandando as duas se vestirem de novo e porque as blusas eram largas, não marcaram a marca de posse do amo.

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