Propositalmente me encontro com um coque frouxo e um café gelado na Starbucks observando um garoto com seu cigarro aceso. Ambos estávamos com frio, percebi como ele tremia e tentava se fazer aquecer. A meia luz do ambiente incitava algo maior entre nós, era como se presente, passado e futuro estivessem entrelaçados naquele lugar.Não era nostalgia, era algo novo, tão certo, singular.
Eu não tinha medo de ser quem sou pra ele.Ele é um artista, do tipo futurista, desenha, entende de cores e é amante de tecnologia. Literalmente uma pessoa a frente do meu tempo. Já eu, faço mais a pegada vanguardista romantista amante de literatura. Ele era a imagem e eu as palavras.
E tínhamos algo em comum, éramos movidos a café.
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The Reason: Chronicles of what I dreamed for us
RomancePara todos que foram vítimas de expectativas em cima de relacionamentos falhos, ou simplesmente se entregaram sabendo que era inevitável se machucar. Textos curtos sobre o que eu achei que seríamos. Alguns são sobre disfunções amorosas. Outros são...