Não Mais Humanos

O cãozinho do Dazai

Akutagawa estava vivendo em uma mansão luxuosa com Dazai Osamu desde ....ele não lembrava ao certo. Mas esse homem não era bom pra ele, só lhe trazia mimos quando Akutagawa o obedecia, mas ele machucava o pobre rapaz toda vez que queria aquilo.

Aku se encontrava acorrentado num canto do quarto com marcas em seu pescoço, nos braços e no rosto. Marcas de tapas, de queimadura, de mordidas e até furos provocados por objetos pontiagudos.

Ele não podia fugir, as portas e janelas estavam sempre trancadas e monitoradas.
Só lhe restava consentir e agradar o seu dono, isso mesmo, Dazai era seu dono.

Dazai, sempre que chegava de seu longo e exaustivo dia de trabalho ia até o quarto preto, quarto esse que gostava de chamar como uma homenagem às vezes que Akutagawa sempre usara.

Ele entrava sorrateiramente, segurando uma raquete elétrica em uma das mãos, batendo com ela no traseiro do moreno, de forma a induzir um pequeno choque para mostrar que "seu dono chegou".

Ele fechou as janelas e portas, mesmo elas já estando escurecidas, foi apenas pra enegrecer o ambiente.

Ele ascendeu um abajur de cor vermelha, dando real destaque ao quarto.

Akutagawa tremeu como todas as vezes que seu dono chegava, ainda ardiam as marcas da última vez, ele nem tivera tempo de se recuperar e já estava o outro ali novamente, se encolheu como um cachorrinho medroso e gemeu baixinho.

- hum...

- O que foi, cachorrinho?

Dazai pegou um alfinete furando a ponta dos mamilos do outro, já que esse vivia quase sempre sem vestes alguma dentro desse quarto, lambendo seu pescoço.

- Hum.....

  Akutagawa gemeu novamente e se contorceu, aquilo doía muito, mas não podia negar nada ou apanharia pior, virou o pescoço e segurou na corrente que o prendia ao pé da cama.

Ele empurrou o alfinete um pouco mais na carne macia do outro e se abaixou, esfregando a língua nas marcas de queimadura que ainda não haviam cicatrizado devido serem recentes, dando mordidinhas leve na pele branca do seu cãozinho.

Akutagawa corou e gemeu baixinho fechando os olhos, não sabia se sentia dor ou prazer nesse momento, apertou a corrente e se contorceu mais um pouco soltando outro gemido.

- hum....

Dazai enfiou dois dedos de uma vez no orifício de Akutagawa, girando eles lá dentro e desceu com a sua unha por toda a barriga do branquinho, deixando um rastro com sua unha, conseguiu sentir a textura da pele quase dolorida do outro, devido a queimadura, sentindo uma ereção ao ver a pele dele bem vermelhinha

Akutagawa apertou os olhos gemendo de dor, mordeu os lábios com força e uma lágrima escorreu em seu rosto, quando essa tortura iria terminar?

Ele se levantou e se encaixou de uma vez no orifício do moreno, começando a se movimentar já rápido, arranhando suas coxas cheias de marcas cicatrizadas.

- hum...

  Akutagawa gemeu profundo e se manteve imóvel, ele não podia negar, só lhe restava aceitar ser violado pelo outro sem se queixar.

- awn....

Dazai já começou a bombar alí com seu falo, sem nem ter o preparado antes, puxando a corrente fazendo seus braços doerem devido a posição que se encontrava.

- Hum.....bom...

  Akutagawa gemeu tão doloroso que seu sofrimento transparecia, estava mole e fraco nos braços no outro, sendo violentado e machucado.

- aaah......

Dazai se excitava cada vez mais com aqueles gemidos, retirando seu falo de dentro do mesmo e começando a gozar, melecando todo seu corpo. Logo após o termino ele saiu do quarto, puxando a porta novamente, e esperava que só fosse aberta quando voltasse para outra sessão.

  Akutagawa se jogou no chão, fedendo ao ato, seus olhos vazios e a dor intensa em seu corpo todo, queria morrer, mas como se não tinha com o que? Ou talvez não tivesse realmente pensado em nada desse tipo.

Dazai estava em seu quarto, indo tomar seu banho de sempre, devido ao suor e ao calor que fazia

- hum

Um psicopata? Sim, Dazai era isso, e o pobre Akutagawa estava em suas mãos sujas, sofrendo todo tipo de atrocidades.

Alguém viria algum dia lhe salvar? Ou ele viveria esse sofrimento, essa tortura para o resto de sua vida miserável?

As perguntas que ficaram na mente do moreno ainda não seriam respondidas, o sofrimento, só estava começando.