prólogo.

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O vento soprava suavemente pelo o reino, deste modo, sendo o bastante para algumas folhas secas cair das árvores rodopiando lentamente até tocarem o solo, assim se juntando com as outras que ali caíra de árvores distintas. A floresta estava tomada por cores alaranjadas e marrons, o chão que antes estava coberto pelo o enorme tapete verde denominado como grama, agora patenteava a extensa ramagem seca que alí caira. O outono havia chegado; por conta disso o reino celebrava uma grande e colorida festa. Tínhamos o costume de celebrar as chegadas das estações na floresta, e com essa não foi diferente.

Os músicos movimentavam seus dedos celeremente pelas gretas do pífaro, enquanto o próximo batia suas mãos contra a pele do tambor, os demais usavam a mão esquerda com intenção de render tons diferentes do tradicional Geomungo; assim saindo uma melodia alegre e animada.

Os fedelhos corriam de diversos lados, ao mesmo tempo em que brincavam um com os outros, enquanto os maiores paroleavam entre si, e alguns casais bailavam ao som da sonância.

Entre a grande celebração, encontrava-se uma mesa, uma extensa e linda mesa, na qual todos os tipos de petiscos e beberes estavam presente sobre a mesma.

Nobres e plebeus. Não existia posição social aqui, o respeito era direito de todos.

Meu pai, o rei de silla, sorria prazerosamente enquanto entrertea-se com algumas crianças, enquanto minha mãe dançava com um sorriso lindo sobressaindo em seu rosto.

Éramos felizes aqui.

Ouvi o som alto e agudo soar por todo o lugar, a trombeta. Era Lee, meu tio, ele havia voltado depois de tantas ameaças contra o meu genitor, o mesmo era deslumbrado pela coroa, pelo poder de dominar. O próprio era mais novo que meu pai, posto que a coroa pertencia a ele e futuramente seria passada a mim, assim impossibilitando o desejo obsessivo de meu tio de se tornar o rei daquelas terras.

O cenário que antes era de festa e alegria, se tornou motivo de dor e tristeza. Foi tudo tão rápido, havia sangue por todo o lado, crianças chorando em busca de suas mães, e mães em busca de suas crianças. Não demorou muito para que a seiva de pessoas inocentes se espalhassem por alí. E eu apenas observava sem nenhuma reação, não sabia o que fazer, ou o que dizer, afinal, tinha poucos anos de idade.

meu pai chorava desesperadamente com a minha mãe padecendo aos poucos em seus braços, haviam acertado uma dourada flecha um pouco abaixo de seus seios; meu tio se aproximou lentamente pelas costas do meu progenitor e o atacou com uma espada atravessando seu peito, e sangue de meu pai fluiu vagarosamente pelo soalho. Presenciei a morte das duas pessoas que eu mais amava no mundo, meus pais.

Meu tio sorriu ao ver a coroa imunda do líquido vermelho caída próximo ao corpo do rei, o mesmo a pegou colocando sobre sua cabeça enquanto levava seu olhar lentamente a mim.

O mais alto se aproximou com o sorriso amedrontador sobressaindo seus lábios e agachou olhando intensamente em meus olhos.

- Vamos, Jungkook. - O homem não tardou em se levantar comigo junto ao seu colo.

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Antes de tudo queria agradecer de ler até aqui e desculpe por qualquer erro ortográfico.
É a minha primeira fanfic que finalmente saiu dos rascunhos, então eu realmente não sei se deve continuar ou não.
Bom, até o próximo capítulo! (se é que vai ter próximo capítulo.)

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